Proficientes

Por que as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo?

Os proficientes em inglês conseguem se aproveitar dessa vantagem na vida pessoal e profissional. Os adultos entre 26 e 35 anos são inclusive os mais proficientes no mundo e possuem melhores oportunidades no mercado de trabalho. Mas será que existe um motivo para que essa faixa etária tenha alto nível de conhecimento em inglês?

Poderíamos pensar, a princípio, que essa é uma das primeiras gerações que usufruiu da preocupação dos pais, desde cedo, em colocar seus filhos em uma boa escola de inglês ainda na infância. Esse pode, claro, ser um motivo. Mas de acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da EF, de 2020, existem outros motivos.

Confira a seguir a importância da proficiência em inglês e porque as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo!

Importância da proficiência em inglês nos dias de hoje

Ser proficiente em inglês traz muitas vantagens para uma pessoa. No Brasil, quem tem fluência em inglês integra um seleto grupo de 4% de indivíduos que sabem se comunicar perfeitamente no idioma.

E por que é importante ter proficiência atualmente? Veja a seguir alguns motivos:

  • Inúmeras produções audiovisuais, seja na TV ou nas plataformas de streaming, são lançados em inglês (idioma original de muitas produções), e você não depende de tradução ou dublagem se é fluente em inglês;

  • Os intercâmbios para países de língua inglesa podem ser importantes para o currículo, mas a proficiência no idioma é sempre um pré-requisito para muitos deles, inclusive para bolsas de estudos de pós-graduação;

  • O inglês é o idioma mais utilizado para comunicação na internet e para os conteúdos disponíveis no ambiente digital, e pessoas proficientes conseguem acessar a conteúdos do mundo inteiro;

  • O trabalho em outro país, mesmo que temporário, só consegue ser executado com excelência se o profissional for proficiente em inglês;

  • Os proficientes em inglês têm melhor colocação no mercado de trabalho e encontram mais oportunidades de crescimento profissional;

  • Os veículos de comunicação mais relevantes do mundo utilizam o inglês como idioma oficial para compartilhar suas informações;

  • As viagens internacionais se tornam mais prazerosas e menos complicadas, porque o inglês é conhecido em qualquer lugar.

Destaque no mercado de trabalho

O destaque no mercado de trabalho é uma das situações que é provocada também pela fluência em inglês. Nos dias de hoje, saber inglês é requisito para muitas vagas, não sendo considerado mais um diferencial. É comum vermos empresas multinacionais exigindo, inclusive, inglês de alto nível para fazer o recrutamento de novos talentos.

O índice da EF de 2020 aponta que os profissionais atuais, especialmente aqueles inseridos diariamente em um contexto tecnológico ou de inovação, não podem sofrer com barreiras linguísticas. Na verdade, os profissionais de qualquer campo precisam estar a par das melhores práticas internacionais e, para isso, devem ser proficientes.

Para as empresas, é também importante ter uma cultura de proficiência em inglês para conseguir explorar melhor os talentos e os conhecimentos que antes estavam fora do alcance. Não à toa, a EF aponta que há uma grande correlação entre a proficiência em inglês e o Índice de Competitividade Global de Talentos, que é a capacidade de um país em atrair, desenvolver e manter trabalhadores qualificados.

Quando trazemos essa realidade para o Brasil, notamos que é exigido um nível de inglês diferente conforme a posição do profissional dentro de sua empresa. Nas posições de base, por exemplo, um nível intermediário já é satisfatório. Na medida em que a hierarquia aumenta, é fundamental conseguir influenciar e inspirar as pessoas. E, para isso, é preciso ter mais conhecimento, inclusive em inglês.

Em qualquer caso, para se destacar no mercado de trabalho, o profissional deve se comunicar e compreender todo o contexto de uma conversa, por exemplo. Ainda que cometa pequenos erros, que são perfeitamente aceitáveis, é preciso ter um inglês correto e fluente.

Especialmente em empresas multinacionais, que lidam com profissionais de outros países diariamente, o inglês fluente é fundamental para ter alta performance.

Nível de proficiência do Brasil

Somente 4% da população brasileira tem um conhecimento satisfatório em inglês. Essas pessoas são classificadas como pós-intermediários e fluentes no idioma. Ou seja, quase toda a população brasileira não consegue sequer viajar para um país de língua inglesa como turista.

Isso porque ela é majoritariamente composta por indivíduos classificados como usuários básicos (A1 e A2, conforme ranking do quadro comum europeu). No nível A1, a pessoa consegue entender e utilizar expressões rotineiras e frases muito básicas que satisfazem necessidades concretas. No nível A2, compreende frases e expressões de áreas mais relevantes (emprego, família, compras), se comunica em tarefas rotineiras e só.

De acordo com o estudo da EF, o Brasil se insere na faixa de países com baixa proficiência. De 2019 para 2020, saímos da 59ª posição para a 53ª posição. É um tímido crescimento, e ainda há muito espaço para crescer. A América Latina como um todo vem apresentando grande melhora nos últimos anos, mas estamos longe do ideal.

Temos pouquíssimos proficientes em inglês. Os brasileiros que estão na faixa de proficiência moderada se concentram em Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Esse é um pequeno grupo que consegue exercer atividades mais complexas e se aproveitar das facilidades de ter fluência em inglês.

Comparação com outros países

A título comparativo, conforme ranking da EF de 2020, temos os seguintes países com proficiência muito alta, com suas respectivas posições no ranking:

  • 1º lugar: Holanda (652 pontos);

  • 4º lugar: Suécia (625 pontos);

  • 6º lugar: Áustria (623 pontos);

  • 7º lugar: Portugal (618 pontos);

  • 8º lugar: Alemanha (616 pontos).

Veja a seguir os países de proficiência alta:

  • 13º lugar: Croácia (599 pontos);

  • 18º lugar: Suíça (588 pontos);

  • 22º lugar: Quênia (577 pontos);

  • 25º lugar: Argentina (566 pontos);

  • 28º lugar: França (559 pontos).

Os países de proficiência moderada são:

  • 30º lugar: Itália (547 pontos);

  • 33º lugar: Hong Kong, China (542 pontos);

  • 34º lugar: Nigéria (537 pontos);

  • 34º lugar: Espanha (537 pontos);

  • 37º lugar: Chile (523 pontos).

Na faixa de países de proficiência baixa, onde o Brasil se encontra, temos:

  • 48º lugar: República Dominicana (499 pontos);

  • 50º lugar: Índia (496 pontos);

  • 51º lugar: Uruguai (494 pontos);

  • 53º lugar: Brasil (490 pontos);

  • 55º lugar: Japão (487 pontos).

Por fim, na última faixa de proficientes, temos:

  • 77º lugar: Colômbia (448 pontos);

  • 80º lugar: Angola (444 pontos);

  • 82º lugar: México (440 pontos);

  • 83º lugar: Egito (437 pontos);

  • 87º lugar: Síria (431 pontos).

Alta proficiência em inglês de pessoas entre 26 e 35 anos

Quando fazemos uma análise dos proficientes ao redor do mundo, percebemos algumas diferenças entre diversas faixas etárias.

A média mundial apresenta dados interessantes. Temos uma pontuação mais baixa para pessoas entre 18 e 20 anos (470) e pessoas acima de 41 anos (481). Nas faixas etárias intermediárias, temos pontuações muito próximas: pessoas entre 21 e 25 anos atingem 507 pontos, pessoas entre 26 e 30 anos atingem 517 pontos e pessoas entre 31 e 40 anos atingem 504 pontos.

Apenas com esses dados, podemos ver que as pessoas mais proficientes estão na faixa entre 26 e 30 anos. E como será que os continentes se comportam em relação à média mundial?

Na Europa, os mais proficientes se encontram na faixa de pessoas entre 21 e 25 anos (581). Eles são seguidos pelas pessoas entre 26 e 30 anos (577) e entre 31 e 40 anos (572).

Na Ásia, as faixas etárias entre 21 e 40 anos são muito próximas e atingem uma pontuação média de 494. Na África, o destaque fica para pessoas entre 26 e 30 anos (496), que são seguidas pelas pessoas entre 31 e 40 anos (491) e entre 21 e 25 anos (488).

Na América Latina, onde o Brasil se insere, a maior pontuação também está entre as pessoas de 26 a 30 anos (511 pontos). Veja as outras faixas etárias:

  • Pessoas entre 18 e 20 anos: 429

  • Pessoas entre 21 e 25 anos: 475

  • Pessoas entre 26 e 30 anos: 511

  • Pessoas entre 31 e 40 anos: 501

  • Pessoas acima de 41 anos: 486

Diante desses dados da EF, podemos constatar que as pessoas mais proficientes do mundo estão na faixa de pessoas entre 26 e 30 anos. Elas têm o melhor domínio da língua inglesa e, conforme a EF, é uma constatação que reflete dois pontos importantes:

  • Crescente destaque do ensino da língua inglesa em universidades de todo o mundo, uma vez que é exatamente essa faixa etária que frequenta as universidades;

  • Reforço da necessidade da proficiência em inglês o quanto antes na carreira dos adultos diante da prática do inglês no trabalho.

Importância do método de ensino para termos pessoas proficientes

Aproveitar oportunidades acadêmicas e profissionais, ganhar uma promoção, viajar com tranquilidade para qualquer país do mundo. Ser fluente em inglês traz uma série de possibilidades. Mas para integrar o grupo de proficientes em língua inglesa, os interessados devem se preocupar com um bom método de ensino.

Novamente, destacamos que o Brasil ocupa uma posição no ranking de baixa proficiência em inglês. E existem inúmeros motivos para isso: falta de qualificação dos professores, falta de prática do idioma, tratamento desimportante dado ao idioma no país, e, claro, escolas com métodos ruins.

Você sabia que a grande maioria das escolas de inglês do Brasil conduzem o aluno somente até o nível A2 (usuário básico)? Muitas delas investem em “fórmulas milagrosas” que ensinam inglês no curto prazo. Os cursos de 18 meses, porém, não são capazes de formar pessoas proficientes no idioma.

Dicas incríveis, etapas fáceis e ações eficientes para aprender inglês não existem. Inclusive, se isso fosse verdade, teríamos muito mais proficientes do que temos no Brasil e no mundo. Conforme apontam os especialistas da EF, adultos proficientes devem ter pelo menos 600 horas de ensino de inglês alta qualidade, além de 600 horas de prática de conversação. Isso, claro, para dominar bem o idioma em um ambiente profissional médio.

E essa é somente uma média, porque se sua língua nativa for muito diferente ou se você demandar domínio avançado no idioma, certamente precisará de mais horas.

Diante desse mito do aprendizado rápido do inglês (e da frustração dos alunos por não se tornarem proficientes), existe a solução de procurar uma escola com método de ensino eficiente.

Método de ensino do Centro Britânico

No Centro Britânico, nós temos o compromisso de conduzir nossos alunos até o nível C1 ou C2 do Quadro Comum Europeu. Em décadas de histórias, temos mais de 40 mil pessoas proficientes, que atingiram estes níveis devido ao nosso método de ensino.

Em primeiro lugar, consideramos que, para ter alunos proficientes, precisamos de professores extremamente qualificados. Eles devem apresentar no mínimo nível C1. Além dos professores de alto nível, estimulamos o estudo contínuo do idioma e um método de ensino comprometido com o sucesso do estudante.

De forma bem simples, nosso método é personalizado e focado nos objetivos dos alunos. Completamente voltado para atingir a fluência em inglês, consideramos o perfil e a motivação de cada estudante na hora de desenvolver as aulas. O aprendizado individualizado é o cerne do nosso método, que se baseia em 4 pilares: áreas de interesse do aluno, forma preferencial de aprendizado, nível linguístico e objetivo do aluno.

O primeiro pilar se traduz em considerar quais são as áreas de interesse do aluno (em âmbito profissional ou pessoal), como tecnologia, mundo nerd, cultura, engenharia, negócios, para promover engajamento e despertar o interesse.

O segundo pilar é a forma que o aluno gosta de aprender. Nossos professores abordam os alunos por meios que são mais amigáveis a eles, como aplicativos, livros ou vídeos.

O terceiro pilar diz respeito à formação das turmas conforme idade e nível de inglês, o que nos permite balizar o ritmo de aprendizado por cima.

Por fim, o quarto pilar é o objetivo do aluno com o aprendizado de inglês. Pessoas querem ser proficientes por alguns motivos, como fazer intercâmbio, trabalhar fora do país, viajar o mundo e outros. Por isso, nosso método foca nestes objetivos.

Com um ensino qualificado e métodos eficientes, o Centro Britânico contribui para que o Brasil tenha mais proficientes em inglês.

As pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo, conforme estudo da EF. Esse fato se dá devido ao destaque do ensino da língua inglesa em universidades e a crescente necessidade da proficiência em inglês no ambiente de trabalho.

Para termos pessoas proficientes, precisamos de um método de ensino qualificado e inovador, como o do Centro Britânico. Conheça um pouco mais sobre nosso ensino!

Futuro da aprendizagem

Qual é o futuro da aprendizagem e o que o inglês tem a ver com ele?

Nas últimas décadas, o Brasil vem passando por transformações muito relevantes na educação. A universalização do ensino foi praticamente garantida. O aumento dos investimentos (não tanto quanto gostaríamos) e a evolução da formação docente são boas notícias. Em 2020, conforme a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), o inglês se tornou obrigatório na grade curricular a partir do Ensino Fundamental II.

Porém, com a transformação digital e a invasão da tecnologia, o comportamento dos alunos mudou. Estamos na época da economia da atenção, em que se torna cada vez mais difícil captar a atenção das pessoas ao ensinar. O ensino a distância se tornou essencial diante do contexto, e uma boa metodologia passou a ser determinante para o ensino.

Diante de tantas mudanças, o que podemos esperar para o futuro da aprendizagem? Sem dúvidas, o avanço da tecnologia exige cada vez mais conhecimento e habilidades das pessoas. Aprender inglês já é requisito obrigatório para lidar com tudo isso que vem pela frente.

Veja os motivos!

O futuro da aprendizagem

Em 2019, a organização sem fins lucrativos KnowledgeWorks publicou o estudo “Navigating the Future of Learning: Forecast 5.0″ (“Navegando pelo Futuro da Aprendizagem: Previsão 5.0”). O documento sobre o futuro do ensino e da aprendizagem para a próxima década traz pontuações muito interessantes.

É preciso considerar que os próximos anos serão marcados pela grande interação entre indivíduos, máquinas inteligentes e algoritmos. As relações interpessoais e a comunicação com as instituições sofrerão mudanças, assim como todas as dimensões de nossas vidas, inclusive o ambiente escolar.

Partindo do contexto atual, em que o ensino não atende às demandas futuras da sociedade, o estudo entende que a educação será a chave para o desenvolvimento saudável dos jovens. Esses jovens devem incorporar uma mentalidade de aprendizagem ao longo da vida como meio de fortalecer suas comunidades.

As variáveis que interferem no futuro da aprendizagem.

Essa nova era com avanços exponenciais nas tecnologias digitais nos fazem reavaliar as relações e mudar a forma como elas acontecem. E parte dessa mudança, aponta o estudo, envolve compreender cinco pontos que impactarão o aprendizado na próxima década:

  • Automatização de escolhas: inteligência artificial e algoritmos estão automatizando muitos aspectos de nossas vidas, como as experiências, os serviços e as interações interpessoais para alcançar eficiência e personalização. No entanto, também levantam questões relacionadas a preconceito, privacidade e autonomia.

  • Superpotências cívicas: cidadãos engajados, voluntários e organizações cívicas estão buscando reequilibrar o poder para satisfazer as lacunas deixadas pelo poder público, na esperança de reconstruir o engajamento cívico e o tecido social por meio de análise de dados, mídia participativa e aprendizado de máquina.

  • Narrativas tóxicas: métricas de sucesso e narrativas que moldam as escolhas, as aspirações e os comportamentos estão contribuindo para problemas crônicos de saúde individual e social, incluindo o aumento das taxas de doença mental entre crianças e o aumento da toxicidade de sistemas e instituições.

  • Cérebros acelerados: as pessoas têm acesso crescente a ferramentas e insights que estão remodelando nossos cérebros de maneiras intencionais e não intencionais, inclusive na relação com ferramentas digitais, com outras pessoas e com nosso entorno.

  • Refação de “geografias”: as comunidades estão trabalhando para se refazer em face de transições profundas, inclusive a volatilidade climática.

Considerando essas “interferências”, que abrangem o âmbito pessoal e profissional dos indivíduos, apontamos a seguir algumas possibilidades para o futuro da aprendizagem.

As tendências do futuro da aprendizagem

Blended learning (ensino híbrido)

O ensino híbrido ou blended learning é uma modalidade de ensino que vem se firmando nos últimos tempos. A necessidade de ensino remoto reforçou o crescimento do ensino a distância, que já era bastante relevante no Brasil nos últimos anos.

E no que consiste essa estratégia de aprendizado? Em unir práticas do ensino presencial e do ensino a distância para enriquecer a experiência dos alunos. Essa solução mista tenta aprimorar a aprendizagem ao trazer os benefícios das duas práticas.

O aluno consegue realizar tarefas de maneira remota, o que lhe confere mais conforto, mas também pode contar com a presença física de seu professor em alguns momentos. Essa já é, inclusive, uma das realidades para aprender inglês.

Aprendizagem projetada por dados

Uma grande tendência para o futuro da aprendizagem é a aprendizagem projetada por dados. A princípio, entende-se que ela continuará sendo adotada em projetos de treinamento e desenvolvimento empresariais. Várias organizações adotam essa abordagem já há algum tempo, mas é possível que ela se torne cada vez mais exigida no ambiente empresarial.

Isso porque ela confere aos líderes empresariais a autonomia de realizar as perguntas certas no momento certo para entender o que importa mais para atender aos objetivos da empresa. Dessa forma, conseguem projetar soluções de aprendizagem para o público interno que sejam realmente eficazes.

E será que essa aprendizagem será expandida para outros ambientes, como o ensino de inglês para crianças? Só o futuro nos dirá!

Amplificação de vozes

Algumas das variáveis que interferem no futuro da aprendizagem são as superpotências cívicas e a refação de geografias. Ambas envolvem uma tendência muito interessante, que é a amplificação de vozes.

Com a tecnologia, os canais de comunicação foram ampliados a partir do aumento do acesso à internet. No mesmo sentido, os modelos de engajamento foram reconfigurados para essa nova realidade. E o que isso tem a ver com o ensino?

Esses dois aspectos se tornam ainda mais possíveis com professores conscientes das possibilidades desse novo momento.

Na prática, os professores poderão se utilizar de ferramentas de aprendizado de máquina (machine learning, um desdobramento da inteligência artificial em que a máquina aprende continuamente com as experiências) para criar e promover recursos e aplicações abertas para atender às necessidades específicas dos alunos.

Eles também poderão oferecer formação a eles para que tenham voz e exerçam influência cívica por meio do uso responsável e ético de ferramentas digitais.

Ou seja, os professores, inclusive aqueles em escolas de inglês, terão papel determinante na formação de supercidadãos se conseguirem aplicar as novas tecnologias a favor da aprendizagem.

Metodologias ativas e eficientes

As metodologias de aprendizagem também passarão por mudanças relevantes nos próximos anos. O foco das metodologias passa a ser o incentivo à autonomia e ao protagonismo do aluno, duas habilidades que seu filho desenvolve ao aprender inglês e que já pontuamos em outra oportunidade.

Nessas metodologias ativas, os estudantes se envolvem ativamente no processo de aprendizagem mediado pelo professor. Dessa forma, as crianças e os jovens aprendem características de várias profissões comuns desde cedo e trabalham com colaboração em projetos.

Eles também estudam casos de sucesso, fomentando a solução de problemas por meio do trabalho em equipe.

Essa tendência, inclusive, será uma forma interessante de combater um problema que mencionamos no início do texto: a distração e a falta de atenção no processo de aprendizagem. Isso é, inclusive, um dos motivos da evasão escolar no Brasil.

Em grande medida, a responsabilidade pelo problema está na adoção de métodos obsoletos e tradicionais para pessoas inseridas em um ambiente altamente tecnológico. O material didático também precisa seguir as tendências, e isso não ocorre.

No Centro Britânico, por exemplo, focamos em uma metodologia personalizada e inovadora no ensino de inglês, sempre em consonância com a atualidade para promover o engajamento dos alunos.

Por fim, vale também destacar que o futuro da aprendizagem considerará também metodologias de aprendizado ágil, concentradas em flexibilidade, velocidade e colaboração, especialmente no contexto empresarial. Mas é importante destacar essa tendência para preparar as crianças de hoje para o mercado de trabalho futuro.

Aprendizado personalizado

Há décadas, a estrutura de ensino no Brasil é baseada em uma grade curricular comum a todos os alunos de idade semelhante que ingressam nas instituições.

Pequenos “gênios” convivem na mesma sala de aula de crianças com dificuldades de aprendizado, que em muitos casos são difíceis de detectar. Apesar de a convivência múltipla ser uma necessidade para o respeito das diferenças, ambos saem prejudicados no quesito educação.

O mesmo acontece para aqueles alunos que querem aprender inglês, tem o mesmo nível para acompanhar as aulas, mas possuem interesses completamente distintos. Enquanto um gosta de esportes, outro prefere cultura geek. Se o professor resolver abordar o assunto carros, pode desagradar e afastar o interesse de todos.

Estamos apontando esses exemplos simples, que acontecem em todas as escolas, inclusive de inglês, porque o futuro da aprendizagem pretende combater esses problemas com a personalização do ensino.

A ideia central é personalizar a experiência para cada aluno, compreendendo suas limitações e dificuldades para propor tarefas e estratégias específicas que solucionam o problema e estimulam a habilidade desejada.

Com o uso da tecnologia (captura de informações e análise de dados), as escolas poderão aprimorar seus processos de aprendizagem para personalizar a experiência do aluno. Com essa possibilidade e análise em tempo real, professores e pais terão a oportunidade de oferecer um suporte mais adequado aos alunos.

Ao mesmo tempo, os dados podem ser utilizados para que empresas de tecnologia aprimorem o desenvolvimento de produtos e sistemas escolares, ampliando assim os benefícios aos alunos.

No Centro Britânico, além de utilizar ferramentas para promover o engajamento dos alunos ao aprender inglês, nosso método é centrado na personalização. Para nós, o desenvolvimento integral do aluno é uma prioridade, motivo pelo qual investimos na alta qualificação dos nossos professores para que possam abordar os interesses da turma no ensino.

Como gestores de conhecimento, os educadores possuem papel determinante na promoção da expressão criativa, do pertencimento social e do autoconhecimento.

Gamificação

A gamificação é a aplicação de conceitos dos jogos em outros contextos. O futuro da aprendizagem contempla essa aplicação no ensino, utilizando princípios já conhecidos por crianças e jovens, como feedbacks, recompensas, ranqueamentos e sistema de pontos. O objetivo da gamificação é tornar o processo de aprendizado mais interessante e dinâmico, combatendo a desatenção e a evasão das escolas.

Sem dúvidas, considerando que muitos jovens gostam dos jogos e estão acostumados com essa linguagem, inserir tais conceitos é uma boa maneira de tornar a educação mais adequada a seus interesses, atendendo também ao conceito de aprendizado personalizado.

O inglês como futuro da aprendizagem

Você já parou para pensar qual foi seu primeiro contato com o inglês? Provavelmente, ainda na infância, há décadas, quando escutou um termo diferente, que não era em sua língua materna. O inglês se faz presente em nosso dia a dia nas formas mais sutis. Você chegou a ter um discman ou prefere escutar CD (compact disc) em aparelhos de som? Seu notebook está com problemas?

Inúmeras palavras que crescemos com elas são em inglês. O idioma está muito conectado à tecnologia e assim permanecerá no futuro. Porém, com a transformação digital, podemos esperar uma invasão do idioma ainda maior em nossa rotina e no mercado de trabalho.

Atualmente, a maior parte das vagas de emprego coloca como requisito obrigatório o inglês fluente. E isso tem razão de ser, pois a demanda por profissionais multifacetados é enorme. Ter funcionários que conseguem se comunicar bem com pessoas de outros países é fundamental para grandes empresas. Isso é igualmente importante para quem quer fazer um intercâmbio e se destacar no mercado.

Nas tendências que apontamos para o futuro da aprendizagem, várias delas possuem conceitos (explícitos ou implícitos) em inglês. O próprio nome gamificação se origina de games. Mas mais do que isso, todas elas se ligam direta ou indiretamente ao uso de tecnologias.

Compreender as tecnologias a fundo para aplicá-las com eficiência no processo de aprendizagem só será possível se os profissionais souberem inglês. Não há outra saída, porque o conhecimento ao redor do mundo é produzido na língua mais popular.

Por isso, podemos considerar que o próprio ensino de inglês é o futuro da aprendizagem, porque possibilita que outras tantas tendências sejam consolidadas.

O futuro da aprendizagem envolve conceitos dos campos social e pessoal que são permeados pelo avanço da tecnologia em nosso cotidiano. Diante das variáveis que interferem negativa ou positivamente nesse futuro, aparecem tendências interessantes que merecem nossa atenção, como o aprendizado personalizado.

Esse é um dos pilares do método de ensino do Centro Britânico, que está sempre em busca de inovações para que nossos alunos possam aprender inglês de maneira conectada com o mundo.

Conheça mais sobre o Centro Britânico e ensino qualificado de inglês com a melhor infraestrutura!