Proficientes

Por que as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo?

Os proficientes em inglês conseguem se aproveitar dessa vantagem na vida pessoal e profissional. Os adultos entre 26 e 35 anos são inclusive os mais proficientes no mundo e possuem melhores oportunidades no mercado de trabalho. Mas será que existe um motivo para que essa faixa etária tenha alto nível de conhecimento em inglês?

Poderíamos pensar, a princípio, que essa é uma das primeiras gerações que usufruiu da preocupação dos pais, desde cedo, em colocar seus filhos em uma boa escola de inglês ainda na infância. Esse pode, claro, ser um motivo. Mas de acordo com o Índice de Proficiência em Inglês da EF, de 2020, existem outros motivos.

Confira a seguir a importância da proficiência em inglês e porque as pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo!

Importância da proficiência em inglês nos dias de hoje

Ser proficiente em inglês traz muitas vantagens para uma pessoa. No Brasil, quem tem fluência em inglês integra um seleto grupo de 4% de indivíduos que sabem se comunicar perfeitamente no idioma.

E por que é importante ter proficiência atualmente? Veja a seguir alguns motivos:

  • Inúmeras produções audiovisuais, seja na TV ou nas plataformas de streaming, são lançados em inglês (idioma original de muitas produções), e você não depende de tradução ou dublagem se é fluente em inglês;

  • Os intercâmbios para países de língua inglesa podem ser importantes para o currículo, mas a proficiência no idioma é sempre um pré-requisito para muitos deles, inclusive para bolsas de estudos de pós-graduação;

  • O inglês é o idioma mais utilizado para comunicação na internet e para os conteúdos disponíveis no ambiente digital, e pessoas proficientes conseguem acessar a conteúdos do mundo inteiro;

  • O trabalho em outro país, mesmo que temporário, só consegue ser executado com excelência se o profissional for proficiente em inglês;

  • Os proficientes em inglês têm melhor colocação no mercado de trabalho e encontram mais oportunidades de crescimento profissional;

  • Os veículos de comunicação mais relevantes do mundo utilizam o inglês como idioma oficial para compartilhar suas informações;

  • As viagens internacionais se tornam mais prazerosas e menos complicadas, porque o inglês é conhecido em qualquer lugar.

Destaque no mercado de trabalho

O destaque no mercado de trabalho é uma das situações que é provocada também pela fluência em inglês. Nos dias de hoje, saber inglês é requisito para muitas vagas, não sendo considerado mais um diferencial. É comum vermos empresas multinacionais exigindo, inclusive, inglês de alto nível para fazer o recrutamento de novos talentos.

O índice da EF de 2020 aponta que os profissionais atuais, especialmente aqueles inseridos diariamente em um contexto tecnológico ou de inovação, não podem sofrer com barreiras linguísticas. Na verdade, os profissionais de qualquer campo precisam estar a par das melhores práticas internacionais e, para isso, devem ser proficientes.

Para as empresas, é também importante ter uma cultura de proficiência em inglês para conseguir explorar melhor os talentos e os conhecimentos que antes estavam fora do alcance. Não à toa, a EF aponta que há uma grande correlação entre a proficiência em inglês e o Índice de Competitividade Global de Talentos, que é a capacidade de um país em atrair, desenvolver e manter trabalhadores qualificados.

Quando trazemos essa realidade para o Brasil, notamos que é exigido um nível de inglês diferente conforme a posição do profissional dentro de sua empresa. Nas posições de base, por exemplo, um nível intermediário já é satisfatório. Na medida em que a hierarquia aumenta, é fundamental conseguir influenciar e inspirar as pessoas. E, para isso, é preciso ter mais conhecimento, inclusive em inglês.

Em qualquer caso, para se destacar no mercado de trabalho, o profissional deve se comunicar e compreender todo o contexto de uma conversa, por exemplo. Ainda que cometa pequenos erros, que são perfeitamente aceitáveis, é preciso ter um inglês correto e fluente.

Especialmente em empresas multinacionais, que lidam com profissionais de outros países diariamente, o inglês fluente é fundamental para ter alta performance.

Nível de proficiência do Brasil

Somente 4% da população brasileira tem um conhecimento satisfatório em inglês. Essas pessoas são classificadas como pós-intermediários e fluentes no idioma. Ou seja, quase toda a população brasileira não consegue sequer viajar para um país de língua inglesa como turista.

Isso porque ela é majoritariamente composta por indivíduos classificados como usuários básicos (A1 e A2, conforme ranking do quadro comum europeu). No nível A1, a pessoa consegue entender e utilizar expressões rotineiras e frases muito básicas que satisfazem necessidades concretas. No nível A2, compreende frases e expressões de áreas mais relevantes (emprego, família, compras), se comunica em tarefas rotineiras e só.

De acordo com o estudo da EF, o Brasil se insere na faixa de países com baixa proficiência. De 2019 para 2020, saímos da 59ª posição para a 53ª posição. É um tímido crescimento, e ainda há muito espaço para crescer. A América Latina como um todo vem apresentando grande melhora nos últimos anos, mas estamos longe do ideal.

Temos pouquíssimos proficientes em inglês. Os brasileiros que estão na faixa de proficiência moderada se concentram em Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Esse é um pequeno grupo que consegue exercer atividades mais complexas e se aproveitar das facilidades de ter fluência em inglês.

Comparação com outros países

A título comparativo, conforme ranking da EF de 2020, temos os seguintes países com proficiência muito alta, com suas respectivas posições no ranking:

  • 1º lugar: Holanda (652 pontos);

  • 4º lugar: Suécia (625 pontos);

  • 6º lugar: Áustria (623 pontos);

  • 7º lugar: Portugal (618 pontos);

  • 8º lugar: Alemanha (616 pontos).

Veja a seguir os países de proficiência alta:

  • 13º lugar: Croácia (599 pontos);

  • 18º lugar: Suíça (588 pontos);

  • 22º lugar: Quênia (577 pontos);

  • 25º lugar: Argentina (566 pontos);

  • 28º lugar: França (559 pontos).

Os países de proficiência moderada são:

  • 30º lugar: Itália (547 pontos);

  • 33º lugar: Hong Kong, China (542 pontos);

  • 34º lugar: Nigéria (537 pontos);

  • 34º lugar: Espanha (537 pontos);

  • 37º lugar: Chile (523 pontos).

Na faixa de países de proficiência baixa, onde o Brasil se encontra, temos:

  • 48º lugar: República Dominicana (499 pontos);

  • 50º lugar: Índia (496 pontos);

  • 51º lugar: Uruguai (494 pontos);

  • 53º lugar: Brasil (490 pontos);

  • 55º lugar: Japão (487 pontos).

Por fim, na última faixa de proficientes, temos:

  • 77º lugar: Colômbia (448 pontos);

  • 80º lugar: Angola (444 pontos);

  • 82º lugar: México (440 pontos);

  • 83º lugar: Egito (437 pontos);

  • 87º lugar: Síria (431 pontos).

Alta proficiência em inglês de pessoas entre 26 e 35 anos

Quando fazemos uma análise dos proficientes ao redor do mundo, percebemos algumas diferenças entre diversas faixas etárias.

A média mundial apresenta dados interessantes. Temos uma pontuação mais baixa para pessoas entre 18 e 20 anos (470) e pessoas acima de 41 anos (481). Nas faixas etárias intermediárias, temos pontuações muito próximas: pessoas entre 21 e 25 anos atingem 507 pontos, pessoas entre 26 e 30 anos atingem 517 pontos e pessoas entre 31 e 40 anos atingem 504 pontos.

Apenas com esses dados, podemos ver que as pessoas mais proficientes estão na faixa entre 26 e 30 anos. E como será que os continentes se comportam em relação à média mundial?

Na Europa, os mais proficientes se encontram na faixa de pessoas entre 21 e 25 anos (581). Eles são seguidos pelas pessoas entre 26 e 30 anos (577) e entre 31 e 40 anos (572).

Na Ásia, as faixas etárias entre 21 e 40 anos são muito próximas e atingem uma pontuação média de 494. Na África, o destaque fica para pessoas entre 26 e 30 anos (496), que são seguidas pelas pessoas entre 31 e 40 anos (491) e entre 21 e 25 anos (488).

Na América Latina, onde o Brasil se insere, a maior pontuação também está entre as pessoas de 26 a 30 anos (511 pontos). Veja as outras faixas etárias:

  • Pessoas entre 18 e 20 anos: 429

  • Pessoas entre 21 e 25 anos: 475

  • Pessoas entre 26 e 30 anos: 511

  • Pessoas entre 31 e 40 anos: 501

  • Pessoas acima de 41 anos: 486

Diante desses dados da EF, podemos constatar que as pessoas mais proficientes do mundo estão na faixa de pessoas entre 26 e 30 anos. Elas têm o melhor domínio da língua inglesa e, conforme a EF, é uma constatação que reflete dois pontos importantes:

  • Crescente destaque do ensino da língua inglesa em universidades de todo o mundo, uma vez que é exatamente essa faixa etária que frequenta as universidades;

  • Reforço da necessidade da proficiência em inglês o quanto antes na carreira dos adultos diante da prática do inglês no trabalho.

Importância do método de ensino para termos pessoas proficientes

Aproveitar oportunidades acadêmicas e profissionais, ganhar uma promoção, viajar com tranquilidade para qualquer país do mundo. Ser fluente em inglês traz uma série de possibilidades. Mas para integrar o grupo de proficientes em língua inglesa, os interessados devem se preocupar com um bom método de ensino.

Novamente, destacamos que o Brasil ocupa uma posição no ranking de baixa proficiência em inglês. E existem inúmeros motivos para isso: falta de qualificação dos professores, falta de prática do idioma, tratamento desimportante dado ao idioma no país, e, claro, escolas com métodos ruins.

Você sabia que a grande maioria das escolas de inglês do Brasil conduzem o aluno somente até o nível A2 (usuário básico)? Muitas delas investem em “fórmulas milagrosas” que ensinam inglês no curto prazo. Os cursos de 18 meses, porém, não são capazes de formar pessoas proficientes no idioma.

Dicas incríveis, etapas fáceis e ações eficientes para aprender inglês não existem. Inclusive, se isso fosse verdade, teríamos muito mais proficientes do que temos no Brasil e no mundo. Conforme apontam os especialistas da EF, adultos proficientes devem ter pelo menos 600 horas de ensino de inglês alta qualidade, além de 600 horas de prática de conversação. Isso, claro, para dominar bem o idioma em um ambiente profissional médio.

E essa é somente uma média, porque se sua língua nativa for muito diferente ou se você demandar domínio avançado no idioma, certamente precisará de mais horas.

Diante desse mito do aprendizado rápido do inglês (e da frustração dos alunos por não se tornarem proficientes), existe a solução de procurar uma escola com método de ensino eficiente.

Método de ensino do Centro Britânico

No Centro Britânico, nós temos o compromisso de conduzir nossos alunos até o nível C1 ou C2 do Quadro Comum Europeu. Em décadas de histórias, temos mais de 40 mil pessoas proficientes, que atingiram estes níveis devido ao nosso método de ensino.

Em primeiro lugar, consideramos que, para ter alunos proficientes, precisamos de professores extremamente qualificados. Eles devem apresentar no mínimo nível C1. Além dos professores de alto nível, estimulamos o estudo contínuo do idioma e um método de ensino comprometido com o sucesso do estudante.

De forma bem simples, nosso método é personalizado e focado nos objetivos dos alunos. Completamente voltado para atingir a fluência em inglês, consideramos o perfil e a motivação de cada estudante na hora de desenvolver as aulas. O aprendizado individualizado é o cerne do nosso método, que se baseia em 4 pilares: áreas de interesse do aluno, forma preferencial de aprendizado, nível linguístico e objetivo do aluno.

O primeiro pilar se traduz em considerar quais são as áreas de interesse do aluno (em âmbito profissional ou pessoal), como tecnologia, mundo nerd, cultura, engenharia, negócios, para promover engajamento e despertar o interesse.

O segundo pilar é a forma que o aluno gosta de aprender. Nossos professores abordam os alunos por meios que são mais amigáveis a eles, como aplicativos, livros ou vídeos.

O terceiro pilar diz respeito à formação das turmas conforme idade e nível de inglês, o que nos permite balizar o ritmo de aprendizado por cima.

Por fim, o quarto pilar é o objetivo do aluno com o aprendizado de inglês. Pessoas querem ser proficientes por alguns motivos, como fazer intercâmbio, trabalhar fora do país, viajar o mundo e outros. Por isso, nosso método foca nestes objetivos.

Com um ensino qualificado e métodos eficientes, o Centro Britânico contribui para que o Brasil tenha mais proficientes em inglês.

As pessoas entre 26 e 35 anos são as mais proficientes no mundo, conforme estudo da EF. Esse fato se dá devido ao destaque do ensino da língua inglesa em universidades e a crescente necessidade da proficiência em inglês no ambiente de trabalho.

Para termos pessoas proficientes, precisamos de um método de ensino qualificado e inovador, como o do Centro Britânico. Conheça um pouco mais sobre nosso ensino!

Futuro da aprendizagem

Qual é o futuro da aprendizagem e o que o inglês tem a ver com ele?

Nas últimas décadas, o Brasil vem passando por transformações muito relevantes na educação. A universalização do ensino foi praticamente garantida. O aumento dos investimentos (não tanto quanto gostaríamos) e a evolução da formação docente são boas notícias. Em 2020, conforme a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), o inglês se tornou obrigatório na grade curricular a partir do Ensino Fundamental II.

Porém, com a transformação digital e a invasão da tecnologia, o comportamento dos alunos mudou. Estamos na época da economia da atenção, em que se torna cada vez mais difícil captar a atenção das pessoas ao ensinar. O ensino a distância se tornou essencial diante do contexto, e uma boa metodologia passou a ser determinante para o ensino.

Diante de tantas mudanças, o que podemos esperar para o futuro da aprendizagem? Sem dúvidas, o avanço da tecnologia exige cada vez mais conhecimento e habilidades das pessoas. Aprender inglês já é requisito obrigatório para lidar com tudo isso que vem pela frente.

Veja os motivos!

O futuro da aprendizagem

Em 2019, a organização sem fins lucrativos KnowledgeWorks publicou o estudo “Navigating the Future of Learning: Forecast 5.0″ (“Navegando pelo Futuro da Aprendizagem: Previsão 5.0”). O documento sobre o futuro do ensino e da aprendizagem para a próxima década traz pontuações muito interessantes.

É preciso considerar que os próximos anos serão marcados pela grande interação entre indivíduos, máquinas inteligentes e algoritmos. As relações interpessoais e a comunicação com as instituições sofrerão mudanças, assim como todas as dimensões de nossas vidas, inclusive o ambiente escolar.

Partindo do contexto atual, em que o ensino não atende às demandas futuras da sociedade, o estudo entende que a educação será a chave para o desenvolvimento saudável dos jovens. Esses jovens devem incorporar uma mentalidade de aprendizagem ao longo da vida como meio de fortalecer suas comunidades.

As variáveis que interferem no futuro da aprendizagem.

Essa nova era com avanços exponenciais nas tecnologias digitais nos fazem reavaliar as relações e mudar a forma como elas acontecem. E parte dessa mudança, aponta o estudo, envolve compreender cinco pontos que impactarão o aprendizado na próxima década:

  • Automatização de escolhas: inteligência artificial e algoritmos estão automatizando muitos aspectos de nossas vidas, como as experiências, os serviços e as interações interpessoais para alcançar eficiência e personalização. No entanto, também levantam questões relacionadas a preconceito, privacidade e autonomia.

  • Superpotências cívicas: cidadãos engajados, voluntários e organizações cívicas estão buscando reequilibrar o poder para satisfazer as lacunas deixadas pelo poder público, na esperança de reconstruir o engajamento cívico e o tecido social por meio de análise de dados, mídia participativa e aprendizado de máquina.

  • Narrativas tóxicas: métricas de sucesso e narrativas que moldam as escolhas, as aspirações e os comportamentos estão contribuindo para problemas crônicos de saúde individual e social, incluindo o aumento das taxas de doença mental entre crianças e o aumento da toxicidade de sistemas e instituições.

  • Cérebros acelerados: as pessoas têm acesso crescente a ferramentas e insights que estão remodelando nossos cérebros de maneiras intencionais e não intencionais, inclusive na relação com ferramentas digitais, com outras pessoas e com nosso entorno.

  • Refação de “geografias”: as comunidades estão trabalhando para se refazer em face de transições profundas, inclusive a volatilidade climática.

Considerando essas “interferências”, que abrangem o âmbito pessoal e profissional dos indivíduos, apontamos a seguir algumas possibilidades para o futuro da aprendizagem.

As tendências do futuro da aprendizagem

Blended learning (ensino híbrido)

O ensino híbrido ou blended learning é uma modalidade de ensino que vem se firmando nos últimos tempos. A necessidade de ensino remoto reforçou o crescimento do ensino a distância, que já era bastante relevante no Brasil nos últimos anos.

E no que consiste essa estratégia de aprendizado? Em unir práticas do ensino presencial e do ensino a distância para enriquecer a experiência dos alunos. Essa solução mista tenta aprimorar a aprendizagem ao trazer os benefícios das duas práticas.

O aluno consegue realizar tarefas de maneira remota, o que lhe confere mais conforto, mas também pode contar com a presença física de seu professor em alguns momentos. Essa já é, inclusive, uma das realidades para aprender inglês.

Aprendizagem projetada por dados

Uma grande tendência para o futuro da aprendizagem é a aprendizagem projetada por dados. A princípio, entende-se que ela continuará sendo adotada em projetos de treinamento e desenvolvimento empresariais. Várias organizações adotam essa abordagem já há algum tempo, mas é possível que ela se torne cada vez mais exigida no ambiente empresarial.

Isso porque ela confere aos líderes empresariais a autonomia de realizar as perguntas certas no momento certo para entender o que importa mais para atender aos objetivos da empresa. Dessa forma, conseguem projetar soluções de aprendizagem para o público interno que sejam realmente eficazes.

E será que essa aprendizagem será expandida para outros ambientes, como o ensino de inglês para crianças? Só o futuro nos dirá!

Amplificação de vozes

Algumas das variáveis que interferem no futuro da aprendizagem são as superpotências cívicas e a refação de geografias. Ambas envolvem uma tendência muito interessante, que é a amplificação de vozes.

Com a tecnologia, os canais de comunicação foram ampliados a partir do aumento do acesso à internet. No mesmo sentido, os modelos de engajamento foram reconfigurados para essa nova realidade. E o que isso tem a ver com o ensino?

Esses dois aspectos se tornam ainda mais possíveis com professores conscientes das possibilidades desse novo momento.

Na prática, os professores poderão se utilizar de ferramentas de aprendizado de máquina (machine learning, um desdobramento da inteligência artificial em que a máquina aprende continuamente com as experiências) para criar e promover recursos e aplicações abertas para atender às necessidades específicas dos alunos.

Eles também poderão oferecer formação a eles para que tenham voz e exerçam influência cívica por meio do uso responsável e ético de ferramentas digitais.

Ou seja, os professores, inclusive aqueles em escolas de inglês, terão papel determinante na formação de supercidadãos se conseguirem aplicar as novas tecnologias a favor da aprendizagem.

Metodologias ativas e eficientes

As metodologias de aprendizagem também passarão por mudanças relevantes nos próximos anos. O foco das metodologias passa a ser o incentivo à autonomia e ao protagonismo do aluno, duas habilidades que seu filho desenvolve ao aprender inglês e que já pontuamos em outra oportunidade.

Nessas metodologias ativas, os estudantes se envolvem ativamente no processo de aprendizagem mediado pelo professor. Dessa forma, as crianças e os jovens aprendem características de várias profissões comuns desde cedo e trabalham com colaboração em projetos.

Eles também estudam casos de sucesso, fomentando a solução de problemas por meio do trabalho em equipe.

Essa tendência, inclusive, será uma forma interessante de combater um problema que mencionamos no início do texto: a distração e a falta de atenção no processo de aprendizagem. Isso é, inclusive, um dos motivos da evasão escolar no Brasil.

Em grande medida, a responsabilidade pelo problema está na adoção de métodos obsoletos e tradicionais para pessoas inseridas em um ambiente altamente tecnológico. O material didático também precisa seguir as tendências, e isso não ocorre.

No Centro Britânico, por exemplo, focamos em uma metodologia personalizada e inovadora no ensino de inglês, sempre em consonância com a atualidade para promover o engajamento dos alunos.

Por fim, vale também destacar que o futuro da aprendizagem considerará também metodologias de aprendizado ágil, concentradas em flexibilidade, velocidade e colaboração, especialmente no contexto empresarial. Mas é importante destacar essa tendência para preparar as crianças de hoje para o mercado de trabalho futuro.

Aprendizado personalizado

Há décadas, a estrutura de ensino no Brasil é baseada em uma grade curricular comum a todos os alunos de idade semelhante que ingressam nas instituições.

Pequenos “gênios” convivem na mesma sala de aula de crianças com dificuldades de aprendizado, que em muitos casos são difíceis de detectar. Apesar de a convivência múltipla ser uma necessidade para o respeito das diferenças, ambos saem prejudicados no quesito educação.

O mesmo acontece para aqueles alunos que querem aprender inglês, tem o mesmo nível para acompanhar as aulas, mas possuem interesses completamente distintos. Enquanto um gosta de esportes, outro prefere cultura geek. Se o professor resolver abordar o assunto carros, pode desagradar e afastar o interesse de todos.

Estamos apontando esses exemplos simples, que acontecem em todas as escolas, inclusive de inglês, porque o futuro da aprendizagem pretende combater esses problemas com a personalização do ensino.

A ideia central é personalizar a experiência para cada aluno, compreendendo suas limitações e dificuldades para propor tarefas e estratégias específicas que solucionam o problema e estimulam a habilidade desejada.

Com o uso da tecnologia (captura de informações e análise de dados), as escolas poderão aprimorar seus processos de aprendizagem para personalizar a experiência do aluno. Com essa possibilidade e análise em tempo real, professores e pais terão a oportunidade de oferecer um suporte mais adequado aos alunos.

Ao mesmo tempo, os dados podem ser utilizados para que empresas de tecnologia aprimorem o desenvolvimento de produtos e sistemas escolares, ampliando assim os benefícios aos alunos.

No Centro Britânico, além de utilizar ferramentas para promover o engajamento dos alunos ao aprender inglês, nosso método é centrado na personalização. Para nós, o desenvolvimento integral do aluno é uma prioridade, motivo pelo qual investimos na alta qualificação dos nossos professores para que possam abordar os interesses da turma no ensino.

Como gestores de conhecimento, os educadores possuem papel determinante na promoção da expressão criativa, do pertencimento social e do autoconhecimento.

Gamificação

A gamificação é a aplicação de conceitos dos jogos em outros contextos. O futuro da aprendizagem contempla essa aplicação no ensino, utilizando princípios já conhecidos por crianças e jovens, como feedbacks, recompensas, ranqueamentos e sistema de pontos. O objetivo da gamificação é tornar o processo de aprendizado mais interessante e dinâmico, combatendo a desatenção e a evasão das escolas.

Sem dúvidas, considerando que muitos jovens gostam dos jogos e estão acostumados com essa linguagem, inserir tais conceitos é uma boa maneira de tornar a educação mais adequada a seus interesses, atendendo também ao conceito de aprendizado personalizado.

O inglês como futuro da aprendizagem

Você já parou para pensar qual foi seu primeiro contato com o inglês? Provavelmente, ainda na infância, há décadas, quando escutou um termo diferente, que não era em sua língua materna. O inglês se faz presente em nosso dia a dia nas formas mais sutis. Você chegou a ter um discman ou prefere escutar CD (compact disc) em aparelhos de som? Seu notebook está com problemas?

Inúmeras palavras que crescemos com elas são em inglês. O idioma está muito conectado à tecnologia e assim permanecerá no futuro. Porém, com a transformação digital, podemos esperar uma invasão do idioma ainda maior em nossa rotina e no mercado de trabalho.

Atualmente, a maior parte das vagas de emprego coloca como requisito obrigatório o inglês fluente. E isso tem razão de ser, pois a demanda por profissionais multifacetados é enorme. Ter funcionários que conseguem se comunicar bem com pessoas de outros países é fundamental para grandes empresas. Isso é igualmente importante para quem quer fazer um intercâmbio e se destacar no mercado.

Nas tendências que apontamos para o futuro da aprendizagem, várias delas possuem conceitos (explícitos ou implícitos) em inglês. O próprio nome gamificação se origina de games. Mas mais do que isso, todas elas se ligam direta ou indiretamente ao uso de tecnologias.

Compreender as tecnologias a fundo para aplicá-las com eficiência no processo de aprendizagem só será possível se os profissionais souberem inglês. Não há outra saída, porque o conhecimento ao redor do mundo é produzido na língua mais popular.

Por isso, podemos considerar que o próprio ensino de inglês é o futuro da aprendizagem, porque possibilita que outras tantas tendências sejam consolidadas.

O futuro da aprendizagem envolve conceitos dos campos social e pessoal que são permeados pelo avanço da tecnologia em nosso cotidiano. Diante das variáveis que interferem negativa ou positivamente nesse futuro, aparecem tendências interessantes que merecem nossa atenção, como o aprendizado personalizado.

Esse é um dos pilares do método de ensino do Centro Britânico, que está sempre em busca de inovações para que nossos alunos possam aprender inglês de maneira conectada com o mundo.

Conheça mais sobre o Centro Britânico e ensino qualificado de inglês com a melhor infraestrutura!

Parceria Clinica

Nova Parceria entre Centro Britânico Idiomas Imirim e Movimentar-se Clínica de Fisioterapia, Estética e Pilates.

É com alegria que informamos a nova parceria feita agora com a excelente clínica de fisioterapia, estética e pilates Movimentar-se

Curso de Francês começa no Centro Britânico Idiomas Imirim dia 20082021

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Inteligência emocional

A importância da inteligência emocional no aprendizado – especialmente o de inglês

Os objetivos da aprendizagem vão muito além do ato de aprender. Aprendizagem é aquilo que modifica um comportamento por meio de treino, experiência e observação. E ela está diretamente ligada à inteligência emocional.

Existe uma relação simples nos processos de educação: o estudante “aprende mais” quando vê que aquilo que está sendo ensinado se relaciona diretamente com sua vida, sua comunidade e suas experiências. E isso acontece porque existem estímulos emocionais neste processo.

Uma pessoa motivada é mais produtiva, certo? Isso também acontece na aprendizagem, que precisa “usar” os desejos, necessidades, interesses e emoções do indivíduo para que ele realmente aprenda.

Por isso, por trás de cada pensamento e aprendizado, existe uma tendência baseada no afeto, no sentimento, na emoção.

Neste post, explicamos melhor sobre a inteligência emocional e sua relação direta no aprendizado, inclusive de inglês.

Acompanhe!

O que é inteligência emocional?

Inteligência emocional, no conceito do psicólogo americano Daniel Goleman, é a característica de um indivíduo capaz de identificar suas emoções com mais facilidade, canalizá-las para situações adequadas, controlar impulsos, motivar as pessoas e praticar a gratidão.

De maneira sucinta, é uma capacidade de identificar, analisar, controlar e expressar emoções. Quem possui inteligência emocional apresenta maior autoconsciência, motivação, empatia e compaixão pelos outros, além de uma maior habilidade de gerenciamento de estresse.

Componentes da inteligência emocional

Para Goleman, essa “capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos” pode ser dividida em 5 componentes.

  • Consciência social: habilidade de reconhecer e compreender as emoções das outras pessoas dentro das situações sociais. Fundamental para desenvolver a empatia, que é a capacidade de considerar e ser sensível aos sentimentos de outras pessoas a partir da ótica delas.

  • Automotivação: capacidade de canalizar a motivação e conduzi-la à um objetivo ou realização pessoal. É o que nos permite desenvolver zelo, entusiasmo e persistência, e aprender com os erros.

  • Autoconsciência: é o autoconhecimento emocional ou a capacidade de reconhecer e entender as próprias emoções, inclusive impulsos, pontos fortes e fracos.

  • Autorregulação: habilidade de lidar com os próprios sentimentos, sejam eles positivos ou negativos, adequando-os a cada situação.

  • Relacionamentos interpessoais: capacidade de interação com outros indivíduos a partir de competências sociais.

Como desenvolver a inteligência emocional em crianças?

A inteligência emocional é algo que deve ser trabalhada desde quando nascemos. Tonia Casarin, consultora em educação e escritora do livro “Tenho Monstros na Barriga”, entende que o desenvolvimento dessas competências em crianças varia conforme a idade.

Crianças entre 0 e 6 anos estão na chamada “Janela de Oportunidade de Desenvolvimento”, já que as crianças fazem de 700 a 1000 conexões neurais por segundo. É o momento em que é possível estimular o reconhecimento das emoções de diversas maneiras, como uso de expressões faciais mais intensas ao mesmo tempo em que se fala.

Já para crianças a partir dos 7 anos, a comunicação é mais fluida. Trabalhar a inteligência emocional com elas pode ser feito de forma leve, como ajudá-las a nomearem suas próprias emoções.

No primeiro momento, é preciso acolher a emoção, aceitar o que ela sente e não reprimir nenhum tipo de sentimento ou emoção. Em seguida, é preciso conversar com a criança sobre o sentimento que ela experimenta e nomeá-lo. A nomeação é importante para tirar a intensidade da emoção e ajudar a criança a construir um vocabulário para se expressar melhor.

Existem outras formas interessantes para ajudar crianças a lidarem melhor com as emoções e a trabalharem a inteligência emocional, como:

  • Estimular a reflexão da criança sobre os atos dela, o controle das emoções, a autoestima e a autoconfiança;

  • Contar histórias e perguntar como elas se sentiriam se estivessem no lugar dos personagens;

  • Brincar com o tom de voz e com as feições, pedindo que a criança identifique a emoção;

  • Estar presente na vida delas para construir laços afetivos fortes;

  • Elogiar as qualidades, antes mesmo de apontar os erros;

  • Manter o diálogo sempre aberto na família;

  • Ensinar a lidar com as frustrações;

  • Incentivá-las a fazer perguntas.

Inteligência emocional em jovens e adultos

Desenvolver a inteligência emocional desde crianças pode facilitar bastante na juventude e na vida adulta. Afinal, saber lidar com as emoções nos traz equilíbrio. E nunca é tarde para buscar aprimoramento pessoal, algo tão importante nas relações do mercado de trabalho e nas relações sociais.

As formas para desenvolvê-la são inúmeras e abordam terapias holísticas, terapias convencionais (psicoterapia, análise etc.), meditação e muitas outras. A forma, em si, não importa muito, pois cada indivíduo pode se dar melhor com uma ou outra abordagem.

O importante é que, dentro da prática escolhida, o jovem ou adulto conseguirá:

  • Incentivar a autoconfiança para que o indivíduo, sabendo o que deseja, conviva bem com seus pontos fracos e fortes, modificando-os ou aprimorando-os, mas sempre confiando em seu potencial e em seus habilidades;

  • Estimular a expressão das ideias para manter o equilíbrio emocional, buscando sempre um espaço de diálogo e conversa sobre emoções e opiniões;

  • Praticar a empatia para conseguir se colocar no lugar do outro e entender algumas atitudes, gerando mais tolerância e compreensão;

  • Estimular a busca pelo autoconhecimento para entender o que se está sentindo e reconhecer suas capacidades e limites;

  • Praticar a resiliência para ter mais capacidade de lidar com problemas e encarar dificuldades;

  • Reagir aos sentimentos negativos, que são inevitáveis, mas são passíveis de convivência equilibrada;

  • Aprender a lidar com as emoções para saber o que deve ser feito em cada situação.

Qual a relação entre inteligência emocional e educação socioemocional?

O ambiente escolar é um dos responsáveis pelo desenvolvimento cognitivo, intelectual, mental e social de crianças e jovens. Mas, certamente, isso não se dá somente com disciplinas tradicionais, como português e matemática. É preciso ir bem além.

As famílias e educadores vêm enfrentando desafios diante dos avanços tecnológicos, já que as crianças manifestam desinteresse pelo aprendizado dessas disciplinas. O contato com dispositivos tecnológicos, ao mesmo tempo. também limita as interações presenciais e o relacionamento com colegas, gerando um novo perfil comportamental.

Sem atividades em grupos e relacionamentos “reais”, os indivíduos começam a manifestar dificuldades emocionais. Na verdade, sintomas da falta de inteligência emocional. Falta de empatia, inabilidade para lidar com frustrações e egoísmo exagerado são só alguns deles.

Pessoas que possuem inteligência emocional são capazes de compreender melhor a si mesmos e aos outros, como pontuamos. Dentro do desenvolvimento dessa inteligência, o indivíduo passa por processos que demandam determinação, habilidades comunicativas e resiliência. Tudo isso contribui de maneira efetiva para um bom processo de aprendizagem.

E como isso é possível? Por meio da educação socioemocional.

Educação socioemocional no processo de aprendizagem

A educação socioemocional permite o desenvolvimento de habilidades que auxiliam as crianças a lidarem com situações de conflito em espaços propícios para a expressão de temores, anseios e frustrações. Ela é fundamental para reduzir a vulnerabilidade dos estudantes. Mas como ela faz isso?

Por meio de metodologias que estimulam o debate e a autorreflexão, como dinâmicas, meditações e atividades de discussão de temas relevantes, como preconceito, ansiedade e outros. Tudo isso pode ser adotado nas instituições de ensino.

Nessas situações, os estudantes colocam suas opiniões para debate e contrapõem diversos pontos de vista. Como resultado, fortalecem a necessidade de busca por argumentos e amplificam sua capacidade de interações.

É exatamente por causa da importância da educação socioemocional que as famílias devem ter muito critério na hora de escolher a escola de seus filhos, inclusive as escolas de inglês. Ainda que não possuam o tema na grade curricular, devem oferecer experiências de educação socioemocionais.

Afinal, os benefícios são diversos, como melhor experiência de aprendizagem, ambiente saudável para o desenvolvimento de crianças e jovens, julgamento e tomada de decisão, flexibilidade cognitiva e resolução de problemas complexos.

Ou seja, alunos fortes emocionalmente ficam mais seguros para aprender, lidar com o outro e enfrentar situações de vulnerabilidade, além de trabalharem melhor juntos e se comunicarem melhor.

Educação socioemocional no processo de aprendizagem

Diversos teóricos da Aprendizagem, como David Kolb, acreditam que o aprimoramento e a fixação do conhecimento se baseiam abordar aspectos emocionais de cada indivíduo naquilo que está sendo introduzido em sua linha de raciocínio.

Uma escola, portanto, não pode se limitar a oferecer disciplinas dogmáticas, de raciocínios verbais e lógicos. É preciso favorecer, sim, o conhecimento das disciplinas básicas, mas também encorajar os alunos a utilizarem tal conhecimento na resolução de problemas e na execução de tarefas relacionadas com a vida na comunidade a que pertencem.

Isso porque a “bagagem” que uma pessoa adquire ao passar por uma experiência concreta passa a integrar seus conhecimentos, valores ou crenças. Isso pode ser utilizado em outras situações, o que leva o indivíduo ao desenvolvimento.

Quando trazemos para o ambiente escolar, para que o aluno esteja mais disposto a aprender, o conteúdo deve estar próximo de sua realidade. Ele deve ser significativo para que haja assimilação.

Por este motivo, a educação socioemocional inserida nas instituições de ensino favorece amplamente a assimilação do conteúdo desejado.

Como trabalhar a inteligência emocional no contexto educacional?

No contexto educacional, professores e alunos trabalham a inteligência emocional a todo o momento. As instituições de ensino exercem um papel decisivo na formação de crianças e jovens, seja de forma direta ou indireta.

Algumas escolas e cursos extracurriculares investem em disciplinas voltadas especificamente para as emoções. São momentos em que os alunos são incentivados a contar suas experiências e sentimentos perante os outros. Busca por solução criativa de conflitos, programas de competência social e desenvolvimento são bons exemplos.

Há também formas de inserir a educação emocional em atividades de várias disciplinas. Nesta abordagem, os debates são menos artificiais, pois problematizam emoções e relações que surgem ao longo de um trabalho em grupo.

Com sensibilidade para abrir o debate e fomentar a expressão dos estudantes naquele espaço, o professor passa a ter função primordial no desenvolvimento da inteligência emocional. Afinal, é um importante “ator” na preparação de alunos conscientes e responsáveis em sua forma de pensar, sentir e agir.

Por isso, o corpo docente deve estar preparado para lidar com situações para desenvolver tais habilidades nos alunos. Inclusive, a tecnologia pode ser uma aliada para estimular o ensino de competências socioemocionais.

A inteligência emocional no aprendizado de inglês

Na hora de escolher uma escola de inglês, pais e alunos levam em consideração diversos pontos. Um deles é a metodologia adotada pela instituição. De fato, existem muitos métodos de ensino, e essa diversidade é inclusive um dos desafios dos professores enquanto mediadores do conhecimento.

Mas como isso se relaciona com a inteligência emocional? Em primeiro lugar, devemos considerar que cada indivíduo é único e possui seus próprios interesses. Considerando isso, é inadequado o professor utilizar somente um método de ensino para sua turma, composta por indivíduos que podem ser muito diferentes entre si.

No ambiente de aprendizagem, é preciso proporcionar aos alunos a assimilação daquilo que lhe é ensinado. Em outras palavras, o processo de aprendizagem deve ser organizado de forma mais objetiva para que seus envolvidos adquiram, de fato, o conhecimento.

Uma maneira eficiente para isso, que é adotada no Centro Britânico, é a personalização do ensino. À primeira vista, as experiências concretas vividas pelos alunos podem servir de base para o professor encontrar a melhor forma de mediar o conhecimento.

Com essa simples medida, o conhecimento passa a ser relevante para certa pessoa, porque é familiar, possui significado de acordo com seus interesses e suas vivências. Dessa forma, a assimilação do conteúdo é mais eficiente, como apontamos na educação socioemocional.

Aprofundando mais nessa linha do processo de aprendizagem personalizado, podemos dizer que a aproximação do conteúdo à realidade do aluno se comunica diretamente com seu processo emocional. Isso porque as emoções são um fator preponderante na descoberta da relação que ela tem com o mundo.

Em outras palavras, com o estudo aprofundado das emoções na aprendizagem é possível otimizar o processo educacional do indivíduo na escola de inglês, pois ele está cada vez mais próximo de suas necessidades básicas de vivência.

Ensinar inglês partindo da integração do aluno em seu contexto, é, portanto, muito mais efetivo, porque considera seus sentimentos no processo de aprendizagem.

O aprendizado é afetado pelas emoções. A aprendizagem é um processo muito emocional, guiado por diversos sentimentos, como medo, curiosidade, ansiedade, esperança e muitos outros. Por isso, existe uma relação direta entre inteligência emocional e aprendizagem. Na prática, quanto maior a inteligência emocional, maior a facilidade do indivíduo em aprender.

Diante disso, é de fundamental importância escolher corretamente as instituições de ensino para os filhos, inclusive as escolas de inglês. Instituições que trabalham com um método personalizado e que considera os interesses do aluno, como é o caso do Centro Britânico, certamente terão mais êxito nesse processo.

Com isso, é mais provável que seu curso de inglês te leve aonde você quer chegar!

Professor

A importância da certificação didática dos professores de inglês

Em uma escola de idiomas, a certificação didática dos professores de inglês é um ponto importante para o ensino. Isso porque um professor certificado passa não só por um crivo de qualificação, mas também de preparação para lecionar.

No Brasil, por motivos que remontam ainda à colonização, existe uma tendência a acreditar que tudo que vem de fora tem mais valor. E isso atinge também o ensino de idiomas. Muitas pessoas preferem ter aulas com professores nativos do país onde se fala aquele idioma. Outras optam por professores que fazem intercâmbio e, ao voltar para o Brasil, começam a lecionar.

Sem dúvidas, esses profissionais podem ser extremamente capacitados. Essa não é a questão central. O ponto importante é a certificação didática dos professores de inglês. Ser um professor demanda mais do que conhecimento da matéria. É preciso ter metodologia e ser um gestor do conhecimento.

Por isso, independentemente de vir de fora do Brasil, fazer intercâmbio ou se formar aqui, acreditamos que os professores devem estar preparados e qualificados para o ensino. A seguir, apontamos a importância da certificação didática dos professores de inglês e como ela pode ocorrer.

A formação dos professores de inglês

Professores de idiomas no Brasil provêm de diversos locais. Alguns são apenas imigrantes que escolheram morar no país e têm domínio nativo de determinada língua. Outros são brasileiros que tiveram experiências no estrangeiro e as utilizam para lecionar. Há, por outro lado, os profissionais formados em letras que ensinam uma língua estrangeira.

Esses são os tipos de professores de inglês que temos no Brasil. Como salientamos, é muito comum vermos pessoas optando por professores nativos ou com experiência estrangeira, sem se preocuparem com a formação pedagógica. Este é um fato que, inclusive, nos coloca em uma posição ruim perante o mundo quando o assunto é proficiência em inglês.

O baixo nível de proficiência em inglês no Brasil

Conforme dados do Índice de Proficiência em Inglês da EF, de 2020, o Brasil ocupa a 53ª posição no ranking, atrás de países europeus e de alguns vizinhos latino-americanos, como a Argentina. somente São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília estão na faixa de proficiência moderada.

Mesmo com milhares de escolas de inglês espalhadas pelo país, nosso baixo nível de proficiência é sintomático. Um dos motivos é exatamente a formação de professores. O índice da EF apontou, inclusive, que 12 países da América Latina melhoraram sua proficiência em inglês entre 2018 e 2019 de forma bastante significativa devido ao maior investimento na formação de docentes.

O Brasil, pelo contrário, caiu algumas posições. Temos milhares de escolas com métodos de ensino que não são eficientes. Há cursos rápidos que prometem fluência em inglês a curto prazo, mas que formam alunos que não passam em boas certificações.

Dentro da deficiência de metodologia, está a dificuldade das escolas em realizar uma boa gestão do conhecimento, o que depende diretamente de professores experientes e qualificados para o ensino. Mais uma vez, a certificação didática dos professores de inglês aparece como prova dessa qualificação.

Afinal, professores com certificação de proficiência e ensino de inglês estão atualizados e têm experiência com a faixa etária à qual ensinam. Estão preocupados em adotar as melhores práticas do mercado, procuram aprimoramento de seu próprio conhecimento e desenvolvem-se quanto à metodologia.

Isso tudo para vencer a questão da má formação dos professores quanto à prática pedagógica.

A má formação dos professores

A formação linguístico-comunicativa de um professor nem sempre é eficiente. Quando o assunto é prática pedagógica, a situação fica ainda pior. Isso porque esta prática não deve ser apenas abordada durante os cursos nas faculdades de educação, mas também nos primeiros anos da vida profissional.

Neste ponto, vemos muitos professores desassistidos no ambiente escolar onde trabalham. Ao invés de serem treinados para lecionar, eles são apenas postos diante de turmas que, em muitos casos, são desafiadoras. Mais uma vez, a certificação didática dos professores de inglês assume enorme importância para prepará-los para os diversos cenários possíveis na prática.

Além dessa dificuldade, lidamos com o fato de que o ensino formal da língua estrangeira no Brasil, nem sempre, considera o que é essencial na formação.

O gap em competências importantes

Em um cenário ideal, o ensino formal no curso de Letras deve problematizar situações que envolvem formação acadêmico-científica, técnica, tecnológica, artística, literária e outras dimensões que orientam os eixos formadores dos programas de curso.

E para que isso serviria? Para que a didática conversasse diretamente com a conexão com os alunos. Os teóricos da educação apontam que o aluno aprende mais quando se sente diretamente tocado pelo assunto que está em questão. De maneira simples, é preciso que exista um sentido, uma conexão emocional para que o aluno assimile o conhecimento.

O bom professor, portanto, não só domina o conteúdo da sua área de atuação. Ele faz com que aquele conteúdo seja utilizado e transmitido dentro da perspectiva do seu receptor.

No entanto, a formação dos professores de língua estrangeira no Brasil é excessivamente teórica ou excessivamente metodológica. Há um déficit de práticas, da reflexão e do trabalho dessas práticas.

Isso porque a boa formação de um professor qualificado envolve um conjunto de competências que raramente são abordadas nos cursos universitários. São elas:

  • Competência profissional: consciência do professor como papel formador, profissional e político;

  • Competência aplicada: vivência de conceitos teóricos no dia a dia da sala de aula;

  • Competência linguístico-comunicativa: uso satisfatório da língua que se ensina;

  • Competência teórica: conhecimento de teorias de ensino e aprendizagem;

  • Competência implícita: crenças, intuições e experiências adquiridas.

Há, inclusive, uma grande aflição acerca da competência linguístico-comunicativa por parte dos professores recém-formados. Os cursos de licenciatura em Letras são capazes de certificar o professor para atuar em sua língua nativa e em uma língua estrangeira.

Mas a carga horária de disciplinas ligadas à língua vernácula é muito maior do que à carga de língua estrangeira, o que também contribui para a baixa proficiência na língua inglesa, por exemplo. Isso compromete sua competência linguístico-comunicativa em sala de aula e fora dela.

Por isso, o professor, consciente dessas deficiências, deve tentar saná-la com um aperfeiçoamento linguístico, uma formação continuada. É neste contexto que a certificação didática dos professores de inglês aparece.

Afinal, ainda que haja o desejo do professor em transmitir o conhecimento do idioma estrangeiro, não existe saber para transmiti-lo, um modo eficaz que ajuda o aluno a compreender. Os livros, teses e autores estudados não se organizam em uma prática coerente, ao mesmo tempo em que ele não se sente seguro o suficiente para utilizar o idioma.

A importância da certificação didática dos professores de inglês

Proficiência e prática pedagógica são duas faces da mesma moeda da aprendizagem. Um professor pode ser um exímio falante de inglês, como é o caso dos nativos. No entanto, se ele não conseguir transpor a barreira da teoria e da prática, não adianta. Do mesmo modo, um profissional pode ser dotado de grande conhecimento teórico, mas nada adiantará se não conseguir transmitir esse conhecimento.

Por isso, a certificação didática dos professores de inglês se torna tão importante. Por meio delas, o profissional se prepara para unir o domínio da língua e de novas tecnologias com a atualização didática e o trabalho em equipe.

As possíveis certificações para professores de inglês

Agora que vimos a importância das certificações para professores de inglês, podemos abordá-las de maneira mais individualizada.

Inicialmente,é preciso destacar que cada profissional tem um perfil e um objetivo. As certificações são ferramentas que validam conhecimentos acerca da proficiência no idioma, da capacitação didática e do domínio de técnicas de ensino.

Desde que foi estabelecido o Marco Comum Europeu de Referências (CEFR), existem certificados de validação internacional. Isso significa que um professor certificado no Brasil pode utilizar sua certificação em outros países.

Por exemplo, pessoas que pretendem fazer intercâmbio em universidades europeias, que exigem certificação em inglês, devem se submeter ao Toefl (Test of English as a Foreign Language) ou ao Ielts  (International English Language Testing System).

A Universidade de Cambridge, por meio da Cambridge English, possui vários testes de proficiência, tais como Key English Test, Preliminary English Test, First English Certificate, Certificate of Advanced English e Certificate of Proficiency in English. Esses exames validam a qualidade linguística da pessoa conforme o Marco Comum Europeu.

Mas quais são as possíveis certificações para professores de inglês? Um profissional que leciona para o público infantil precisa de uma certificação diferente do que o tradutor? Certamente, eles terão caminhos diferentes de qualificação, mas demandam validações que privilegiam os aspectos linguísticos, o que o confere qualidade boa do uso e conhecimento da língua.

Por este motivo, a certificação didática dos professores de inglês deve ser vista também como investimento em sua qualidade profissional.

Veja a seguir as possíveis certificações para professores de inglês.

CAE

O CAE ou Cambridge Advanced English é uma certificação didática dos professores de inglês que valida o nível avançado de competência linguística.

Um curso que prepara o profissional para essa certificação habilita o professor, seja da rede regular de ensino ou de escolas de idiomas, a se desenvolver nas habilidades cobradas para o exame, que são comunicação e compreensão oral, escrita e leitura.

Para maior assertividade, essa preparação envolve estratégias práticas que podem ser utilizadas no momento do exame, além de simulados do exame sobre reais condições de avaliação para analisar o seu desempenho.

Essa certificação didática dos professores de inglês é voltada para quem tem como objetivo o desenvolvimento profissional, além de ter uma certificação internacional de competência linguística vitalícia.

TKT

O TKT (Teaching Knowledge Test) é uma certificação didática dos professores de inglês ideal para quem deseja testar o conhecimento sobre o ensino de inglês.

O curso preparatório é dividido em módulos que focam em diferentes aspectos. Na prática, cada módulo cobre uma área específica do ensino de língua inglesa. Ou seja, a cada semestre de curso o aluno recebe um certificado da Cambridge English, além de se preparar para a certificação TKT.

Com aulas expositivas e práticas, os alunos apresentam maior facilidade na assimilação do conteúdo teórico e têm a chance de aplicar todo o conhecimento na prática. A metodologia dos cursos preparatórios para a certificação TKT também envolvem simulados do exame com reais condições de avaliação para analisar o desempenho do aluno.

Essa certificação didática dos professores de inglês, seja da rede regular de ensino ou de escolas de idiomas, também é vitalícia e colabora para o desenvolvimento profissional. Ela também é voltada para o público em geral, interessados que pretendem se tornar professores de inglês.

Outras certificações

Existem outras certificações didáticas para professores de inglês da Cambridge English que são destinadas a públicos diversos.

O CELTA (Certificate in Teaching English to Speakers of Other Languages), por exemplo, é interessante para recém-formados, para professores que querem ter uma qualificação formal ou mudar de carreira. Se o profissional tem pouca ou nenhuma experiência prévia de ensino, é uma certificação interessante.

Já o DELTA (Diploma in Teaching English to Speakers of Other Languages) combina teoria e prática no conhecimento do inglês e é adequado para professores mais experientes. É uma das qualificações avançadas de TEFL/TESOL e pode ser feita em qualquer estágio da carreira para atualizar os conhecimentos didáticos e melhorar a prática de ensino.

A certificação didática dos professores de inglês é um caminho necessário para quem deseja se inserir no mercado de forma segura. No Centro Britânico, nosso objetivo é fazer com que nossos alunos atinjam os níveis C1 ou C2 de proficiência em inglês (níveis avançados). E, para tanto, precisamos de profissionais suficientemente qualificados, com, no mínimo, nível C1 de proficiência.

No entanto, sabemos que a certificação didática dos professores de inglês é fundamental para ir além da proficiência. Por este motivo, oferecemos cursos preparatórios para CAE e TKT, preparando os interessados em lecionar inglês para obter as certificações vitalícias reconhecidas no mundo inteiro.

Para nós, o ensino qualificado depende da união de fatores, como método de ensino inovador e professores experientes e qualificados. É exatamente assim que guiamos nossos profissionais e nossos alunos para a excelência em inglês e para o seleto grupo de 4% de brasileiros que falam inglês.

Nível de inglês

Qual o nível de inglês que eu preciso para encarar uma vida fora do país?

Você sempre sonhou em viver fora do Brasil ou começou a pensar em novas possibilidades de carreira no exterior? Independentemente do seu perfil, você precisará de certo nível de inglês. Afinal, esse é o idioma universal, que pode facilitar sua comunicação em qualquer lugar do mundo.

O problema é que um nível de inglês básico não ajudará muito na hora de procurar uma nova oportunidade profissional. Até em alguns intercâmbios de ensino médio, é desejável ter um nível intermediário no idioma. Para viver e trabalhar em outro país, um alto nível de inglês pode ser fundamental.

Acompanhe a seguir algumas considerações sobre o nível de inglês para quem deseja encarar uma vida fora do país.

A vida fora do Brasil

Nos últimos anos, a crise econômica mundial mostrou ainda mais as vulnerabilidades do Brasil como uma nação em crescimento e ainda frágil em muitos aspectos. Muitas pessoas passaram a cogitar uma vida fora do país como uma maneira de conseguir melhores oportunidades e outras experiências.

O número de brasileiros em Portugal, por exemplo, cresceu 43% somente em 2019. A familiaridade com a língua é um motivo facilitador, sem dúvidas. Mas muitas pessoas desejam ganhar a vida nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e em outros países de língua inglesa.

E isso é tão verdade que um programa de intercâmbio bastante famoso é o Au Pair, cujo trabalho principal é cuidar das crianças da família anfitriã. Para jovens que entram no programa, há o desejo de melhorar a fluência em inglês, mas muitos apresentam somente inglês intermediário.

Quando se trata de ingressar de fato no mercado de trabalho estrangeiro, e não só uma experiência de intercâmbio, a coisa muda de figura. Basicamente, quanto melhor for seu nível de inglês, melhor para você e para todo mundo.

Até mesmo no caso do Au Pair, a família se sentirá mais segura, porque você conseguiria resolver situações comuns do dia a dia, como se comunicar com médicos e autoridades públicas, fazer amizades com facilidade, interagir melhor com as crianças, dentre outras atividades.

Seja para fazer intercâmbios ou para entrar no mercado de trabalho estrangeiro, o nível de inglês será muito importante. Porque sabemos que uma mudança tão brusca já trará outras muitas dificuldades, como ficar distante de família e amigos, lidar com uma cultura completamente diferente, dentre outros pontos. Saber inglês bem tornará tudo muito mais fácil e confortável.

O nível de inglês ideal para se dar bem fora do país

Você possui um grande objetivo, que é trabalhar fora do Brasil. Primeiro, pensa em Portugal ou em outro país de língua portuguesa devido à proximidade. Em seguida, cogita os países de língua espanhola, porque pode ser um aprendizado mais fácil. No entanto, para não limitar suas oportunidades profissionais, o ideal é ter um nível de inglês intermediário ou avançado.

Isso porque grandes empresas ao redor do mundo, e não só nos países de língua inglesa, têm programas de captação de talentos de qualquer nacionalidade. Mas um alto nível de inglês é exigência básica, pois será sua forma de comunicação nos primeiros meses, até aprender o idioma local (se for o caso).

E por que alto nível de inglês? Porque quanto maior o nível de inglês, maior o interesse das grandes companhias. É isso que aponta o Índice de Proficiência em Inglês da EF de 2020. Existe uma relação entre o nível de inglês e os cargos mais altos de uma organização.

Em primeiro lugar, grandes empresas exigem que seus profissionais estejam conscientes sobre as melhores práticas internacionais de seu campo. Dessa forma, elas acreditam que a proficiência em inglês possibilita a exploração de talentos e conhecimentos.

Há também uma crença (correta) de que um alto nível de inglês é fundamental para a capacidade de adaptação, principalmente considerando que, nos dias atuais, ninguém permanece em um único emprego durante décadas.

O estudo da EF também aponta que “o desenvolvimento da proficiência em inglês em todos os níveis de carreira poderia permitir um compartilhamento de informações mais rápido nas organizações e um acesso a talentos mais diversificados”.

Por fim, demonstra que, diante da escassez e da valorização das habilidades em inglês, quem possui um alto nível de inglês é frequentemente promovido a cargos gerenciais.

Em outras palavras, um alto nível de inglês é essencial para que você consiga boas oportunidades fora do Brasil. Um nível intermediário pode até ser suficiente para o início, mas a progressão na carreira dependerá também do seu desenvolvimento no idioma.

Para entender entender melhor essa questão e saber como se preparar para encarar uma vida fora do país, vale destacar os níveis de inglês conforme o Quadro Comum Europeu (QCE).

Níveis conforme o Quadro Comum Europeu

Existem três níveis de perfil conforme o QCE: perfil básico (A1 e A2), perfil independente (B1 e B2) e perfil proficiente (C1 e C2).

Perfil básico

O nível A1 é um nível iniciante, em que a pessoa entende e utiliza frases básicas e expressões familiares de rotina. O objetivo é resolver necessidades concretas, mas a interação é sempre básica.

O nível A2 está um pouco acima do A1, e a pessoa é capaz de entender construções mais relevantes, como família e informações de emprego. As tarefas rotineiras que demandam troca de informações são compreendidas.

Estes são os níveis mais comuns no Brasil, mas não ajudarão quem deseja sair do país e trabalhar fora.

Perfil independente

O perfil independente faz as atividades básicas do nível básico, mas também é capaz de ler e escrever. Eventos, ambições, sonhos, explicações breves e motivos de opiniões e planos fazem parte do aprendizado de quem está no nível B1. A pessoa lida com boa parte das situações em um país de língua inglesa durante uma viagem.

O nível B2 já consegue produzir textos detalhados sobre vários assuntos, demonstrando pontos de vistas, vantagens e desvantagens. Sua compreensão sobre textos complexos também é boa, e a pessoa interage com um grau suficiente de fluência e espontaneidade sem muito esforço.

Com este nível de inglês, é possível encontrar boas oportunidades de trabalhar fora do Brasil. No entanto, será necessário continuar o aprimoramento do inglês para se tornar fluente, que é o perfil proficiente.

Perfil proficiente

O perfil proficiente pode ser C1 ou C2.

O C1 compreende e produz vários textos complexos e significados implícitos, com boa estrutura (padrões organizacionais, instrumentos de coesão e conectores) sobre diversos assuntos. Sua expressão é fluente, flexível e espontânea, seja em fins sociais, profissionais ou acadêmicos. O usuário C2 é o mais fluente em inglês.

Com qualquer um destes níveis, você será capaz de encontrar excelentes oportunidades de trabalho no exterior e crescer no mercado de trabalho futuro.

Exames e certificações

Para demonstrar que você possui um bom nível de inglês, é comum que as empresas estrangeiras exijam um certificado que comprove seu grau de conhecimento. Para consegui-lo, é preciso se submeter a exames complexos aceitos internacionalmente. São os exames do Cambridge Assessment English (CAE), oferecidos em 130 países.

Quem deseja trabalhar fora do Brasil não pode se limitar a obter uma certificação A2 Key, que é de nível básico de inglês. Será preciso se submeter a exames de nível intermediário ou avançado. São eles:

  • B1 Preliminary (nível intermediário): o Preliminary English Test comprova que usuário consegue utilizar suas habilidades na língua inglesa para interação cotidiana;

  • B2 First (nível pós intermediário): o certificado aceito em programas de Bolsas de Estudo no exterior, o Cambridge English First avalia as quatro habilidades linguísticas (leitura, escrita, escuta e fala) e atesta que o usuário consegue acompanhar apresentações em inglês, participar de viagens e reuniões de trabalho, escrever relatórios, dentre outras atividades;

  • C1 Advanced (nível avançado): reconhecida em universidades, empresas e órgãos governamentais ao redor do mundo, comprova a aptidão avançada do usuário em todas as habilidades requeridas no trabalho;

  • C2 Proficiency (nível extremamente avançado): além de incluir todas as habilidades anteriores, comprova que o usuário é fluente em língua inglesa.

A preparação é a chave do sucesso

Você é do tipo que se planeja para conseguir atingir um objetivo? Pessoas que têm algum grau de organização na vida pessoal e profissional adotam o planejamento para visualizar as ações necessárias para atingir uma meta.

E elas sabem que a preparação é algo fundamental. Você pode até desejar muito trabalhar em uma grande multinacional fora do país, mas está pronto para isso?

O alto nível de inglês, como demonstramos, é um dos requisitos importantes para quem deseja se dar bem fora do Brasil. Por isso, a preparação em uma boa escola de inglês é de imensa importância. Conseguir as certificações Cambridge demandam bastante conhecimento e estudo por parte do aluno.

Uma boa preparação depende diretamente do método de ensino da escola. Ela também deve estar voltada para atingir o seu objetivo. De nada adianta ter uma instituição renomada se ela possui métodos tradicionais e rígidos, que não se adequam às metas de seus alunos.

Portanto, se você deseja fazer uma boa preparação para os testes de nível de inglês, saiba escolher uma boa escola de inglês.

Boa parte das escolas de inglês brasileiras levam o aluno somente ao nível A2 (usuário básico). Isso explica o motivo de termos tantas escolas, mas poucos proficientes no idioma. Além disso, o estudo da EF aponta que muitos países também não têm professores de inglês suficientemente qualificados.

A história é outra no Centro Britânico, a começar pela contratação de professores extremamente qualificados, com no mínimo nível C1. Com um corpo docente de alto nível de inglês, que ocupam o topo de seu mercado de trabalho, é possível formar alunos capazes de encarar uma vida fora do país, certo?

Nossos professores obtêm aconselhamento sobre o ensino do inglês fluente e eficaz e compartilham as melhores práticas.

A escola preza por um ensino qualificado de inglês, com método eficiente e focado no objetivo dos alunos. Não à toa, todos os estudantes do Centro Britânico atingem o nível C1 ou C2 do Quadro Comum Europeu. Em 51 anos de história, formamos mais de 40 mil pessoas nestes níveis. E tudo devido ao método de ensino.

Método de ensino do Centro Britânico

O Centro Britânico trabalha com professores de alto nível, como acabamos de mencionar. Mas bons professores não são suficientes para formar alunos capazes de se destacarem no mercado de trabalho fora do país. É preciso aliar bons profissionais ao estudo contínuo do idioma e a uma escola comprometida com o ensino e com o sucesso do estudante.

Por isso, no Centro Britânico, desenvolvemos um método de ensino focado nos objetivos dos alunos, personalizado e voltado para a fluência em inglês. O perfil e a motivação de cada um são levados em consideração na hora de desenvolver as aulas.

Afinal, são pessoas que precisam de preparação suficiente para conseguir as certificações dos exames de proficiência mais exigentes do mundo, que são os exames do Cambridge Assessment English.

E como é o método de ensino do Centro Britânico? Considerando o aprendizado da faixa etária de quem deseja morar fora do Brasil, nos baseamos em comunicação. Ou seja, o aluno pode frequentar outras atividades que utilizam inglês fora de aula. Também colocamos o aprendizado individualizado no centro do método, porque é exatamente isso que garante sua eficiência.

Portanto, temos 4 principais pilares em nosso método de ensino: 

  1. Áreas de interesse do aluno: pensando no mercado de trabalho, o aluno pode querer abordar seus assuntos profissionais. Seja na ciência política ou na tecnologia, na cultura ou na engenharia, o Centro Britânico considera as áreas de interesse do aluno para promover engajamento e despertar o interesse.

  2. Forma que o aluno gosta de aprender: os professores do Centro Britânico abordam seus alunos com meios que fazem sentido para ele, como vídeo, livros ou aplicativos.

  3. Nível linguístico: as turmas são formadas de acordo com idade e nível de inglês, de modo a balizar o ritmo de aprendizado por cima.

  4. Objetivo do aluno: a ideia central é morar e trabalhar fora do país, então o ensino será focado nestes objetivos.

 

Para encarar uma vida fora do país, é preciso ter um alto nível de inglês. As empresas ao redor do mundo buscam talentos com essa habilidade no idioma, pois facilita a adaptação e a interação com os demais. Para provar às organizações sua fluência na língua inglesa, será preciso se preparar para fazer os testes e obter o certificado.

Que tal conhecer mais sobre o método de ensino do Centro Britânico e ver como podemos ajudá-lo?

Intercâmbio

9 países mais procurados para intercâmbio que falam a língua inglesa

Aprimoramento pessoal e profissional em uma experiência no exterior, reforçar o currículo, conhecer novas culturas. Fazer um intercâmbio em países de língua inglesa está na lista de prioridades de muitos jovens e adultos. Seja durante a escola, no ensino médio, na graduação da universidade ou durante a vida profissional, essa é uma oportunidade única na vida.

 

Mas se o desejo já existe, também existe a dúvida sobre o destino ideal. O país de intercâmbio deve ser escolhido em conjunto com os pais (no caso de menores de idade) e leva em consideração diversos fatores, como personalidade do jovem e finalidade da experiência.

A seguir, pontuamos brevemente a importância de fazer um intercâmbio e quais são os 9 países de língua inglesa mais procurados para este fim. Confira!

A importância pessoal e profissional de fazer um intercâmbio

Fazer um intercâmbio deve ser encarado como uma oportunidade única na vida, seja você um estudante de ensino médio ou um adulto com 5 anos de formado. Essa experiência pode interferir direta e positivamente em sua vida pessoal e profissional. Aperfeiçoar seu conhecimento em língua inglesa ou em outro idioma é só mais uma atividade incluída no intercâmbio.

Isso porque ele é muito mais do que uma simples viagem. Agregar novas culturas, enxergar o mundo com outros olhos, passar por dificuldades e resolvê-las sozinho, tudo isso mudará profundamente quem você é e quem você pode se tornar. É uma vivência que se leva para o resto da vida.

Na vida pessoal, o desenvolvimento de habilidades comportamentais (soft skilss) é um dos destaques para quem faz intercâmbio. O mero fato de se comunicar em língua inglesa ou em outro idioma é algo que nos tira da zona de conforto.

Pessoas tímidas podem até ter dificuldade no início, mas entenderão que é uma questão de sobrevivência. Então, terão que superar o desafio para aproveitarem a oportunidade.

E não só as pessoas tímidas, mas este é um bom exemplo de que, a todo o momento, o intercâmbio colocará nossas características à prova. Superá-las é uma boa maneira de trabalhar o autodesenvolvimento.

Já na vida profissional, essa experiência de vida pode mudar bastante nossas perspectivas na carreira. O mercado de trabalho futuro será ainda mais globalizado, certo?

É possível que o intercâmbio desperte o desejo de trabalhar fora do país. Se isso não acontecer, as redes de contato ampliadas e o maior conhecimento cultural e profissional certamente “engordarão” o currículo.

Em outras palavras, podemos apontar alguns benefícios de se fazer intercâmbio:

  • Desenvolver as características pessoais, como autonomia, responsabilidade, disciplina, proatividade, adaptabilidade, pois você está basicamente sozinho em um outro país, lidando com outra cultura e outro povo;

  • Acrescentar novas possibilidades à sua carreira, seja realizando um estágio ou trabalhando em outro país, porque você adquire ou aprimora habilidades e a prática da sua profissão;

  • Possibilitar a criação de projetos internacionais, pois você passa a conhecer outra cultura de forma próxima, o que permite ter ideias inovadoras para movimentar diferentes culturas;

  • Aumentar a bagagem cultural ao ter uma vivência em outra cultura, com hábitos e tradições diferentes, o que deixa a pessoa mais aberta às diferenças e adaptável às mudanças;

  • Criar um networking internacional, pois há tempo suficiente para criar uma rede de contatos ao estudar língua inglesa, fazer uma pós graduação ou trabalhar em outro país;

  • Ampliar as experiências de trabalho, uma vez que existem destinos que permitem ao intercambista aliar estudos e trabalho;

  • Garantir um diferencial frente a outros candidatos ao disputar uma vaga de emprego, e não só pela fluência em língua inglesa;

  • Melhorar a fluência em inglês, pois esse é um dos principais motivos para fazer um intercâmbio.

9 países de língua inglesa mais procurados para intercâmbio

Escolher um país de língua inglesa para fazer intercâmbio é uma tarefa bastante difícil. Existem muitas opções excelentes, países com excelente estrutura e receptivos para brasileiros. Como pontuamos no início, os jovens devem conversar com os pais sobre seus desejos e considerar outros fatores. Os adultos devem pensar na finalidade da experiência.

A seguir, mostramos 9 países de língua inglesa que podem ser destinos interessantes, dependendo do que você procura.

África do Sul

A África do Sul é um país de língua inglesa bastante interessante para quem deseja fazer intercâmbio. Apesar de não estar no topo da lista dos países mais procurados para estudar inglês, é um local que tem muito a oferecer.

Com preços mais baixos, se comparados a outros países, a África do Sul possui excelentes instituições de educação para todas as idades, ótimas opções de lazer e belas paisagens.

Sua cultura é bastante rica, o que possibilita ao intercambista ter experiências únicas com estágios, voluntariados e empregos. Seu povo é acolhedor, e o custo de vida é baixo. A Cidade do Cabo, segunda cidade mais populosa do país, recebe muitos intercambistas do mundo inteiro inclusive. Por isso, se este for seu destino, pode esperar lidar com pessoas de diferentes culturas.

Austrália

Do outro lado do mundo, a Austrália desponta como um destino único para os intercambistas brasileiros. Isso porque o clima tropical, de muito sol e calor, é bastante parecido. Este país de língua inglesa possui alto índice de empregabilidade, grandes universidades e ótimas opções de estudo. Por isso, estudantes de ensino médio até adultos podem aproveitar sua receptividade e sua infraestrutura invejável.

O país tem um ecossistema diversificado, lindas paisagens, muitas opções de lazer e atividades esportivas, inclusive esportes radicais. Se você se encaixa neste perfil de entretenimento, pode inclusive se preparar para um “mochilão” no país.

Nos últimos anos, o país cresceu bastante, e você também pode encontrar pessoas de várias partes do mundo. Isso ajudará a praticar o inglês com diversas nacionalidades e sotaques, o que aumenta sua compreensão sobre o idioma.

A grande vantagem da Austrália é que você pode escolher entre cidades com cara de grandes metrópoles, como Sydney, ou paraísos litorâneos, como a Gold Coast. E, claro, Melbourne, onde tudo acontece.

Canadá

O Canadá é o destino mais procurados pelos intercambistas brasileiros. Voltado para pessoas no ensino médio, na faculdade ou adultos formados que procuram emprego, é um país de língua inglesa com grande oferta de oportunidades.

Grande qualidade de vida, economia estável, opções culturais e de lazer, modernidade, infraestrutura e belezas naturais colocam o Canadá no topo da lista de pessoas do mundo inteiro. Não à toa, o país possui boa parte de sua população vinda de fora.

Para quem deseja ir de intercâmbio para lá para estudar inglês, o baixo custo é um atrativo, pois há diversos programas além da vida urbana. Toronto, Vancouver e Montreal são ótimas opções, inclusive. Você ainda pode aproveitar e colocar em dia seu francês, além de, claro, praticar a língua inglesa.

Escócia

A Escócia não é um destino tão famoso para quem deseja fazer intercâmbio, mas é um país que também fala inglês, além de scots e gaélico escocês. É um país interessante para o intercambista que curte cidades bonitas, arborizadas, com rochedos pré-históricos, castelos feudais e museus de arte.

Estados Unidos

Quando pensamos em um país de língua inglesa, o primeiro nome que nos vêm à cabeça é “Estados Unidos”. Um dos destinos mais procurados pelos intercambistas de diferentes idades e níveis de inglês, o país de dimensão continental é uma das maiores potências econômicas do mundo.

Até por isso, esteja preparado para um custo de viagem mais elevado, especialmente pela relação dólar x real. No entanto, com uma boa pesquisa, é possível encontrar um programa que encaixe no seu bolso. Há, inclusive, opções para quem quer gastar menos, que é tentar um trabalho de verão.

As opções mais badaladas são Nova York, Miami, Fort Lauderdale, San Francisco, San Diego, Chicago e Boston. Por lá, você também encontrará intercambistas do mundo inteiro, pois são cidades muito bem localizadas, com estilos de vida interessantes e, claro, muito entretenimento e atrações turísticas.

Pelas inúmeras possibilidades que este país de língua inglesa traz para estudantes, será comum também se deparar com adultos fazendo MBA e outros cursos de pós-graduação.

Inglaterra

Um país de língua inglesa bem tradicional, o berço de ouro do idioma. Essa é a Inglaterra, a terra da Família Real, do Big Ben, da Torre de Londres e da libra esterlina. Sim, este será um dos destinos mais caros para quem deseja entrar em contato profundo com a língua inglesa.

Sem dúvidas, é um país encantador que pode te abrigar em Londres, Manchester, Liverpool e Londres. No entanto, para não gastar muito, você pode optar por cidades menores próximas a Londres, como Bristol ou Brighton. Seja onde for, você encontrará lazer, cultura e muita arte e animação.

Se você estuda em uma escola de inglês com ensino britânico, é sua melhor opção.

Irlanda

Uma opção de país de língua inglesa que vem atraindo olhares ao redor do mundo é a Irlanda. É uma boa opção para reforçar o ensino de inglês britânico sem gastar bastante, caso da Inglaterra. No entanto, é um destino mais adequado para jovens e universitários que procuram oportunidades de trabalho e agito, especialmente em Dublin.

É um país interessante, com muitos pontos turísticos e centros de lazer, que reúne tradição e modernidade. Se quiser passear pelo país, castelos e construções medievais estão espalhadas por seu território te esperando junto com os pubs! A Irlanda é também bastante receptiva a brasileiros, o que pode tornar sua experiência ainda melhor.

Malta

Malta é uma pequena ilha ao sul da Europa que utiliza a língua inglesa, apesar de ser influenciada também pelos costumes dos povos franceses, árabes e italianos. Sua arquitetura mescla o moderno com o medieval, e suas belezas naturais são surpreendentes.

Este país vem se tornando um dos destinos dos intercambistas brasileiros, principalmente na época de férias, com clima ensolarado e agitada vida noturna. O custo de vida na ilha é mais baixo do que os demais países da região europeia, o que também atrai quem deseja estudar inglês.

Sua localização estratégica, no meio do Mar Mediterrâneo, é também interessante para quem pensa girar pelo continente. Suas cidades têm um ritmo tranquilo e badalado ao mesmo tempo. Se este é o seu perfil, é um destino perfeito.

Nova Zelândia

Por fim, fechando nossos destinos de língua inglesa mais procurados para intercâmbio está a Nova Zelândia, a capital mundial dos esportes radicais. Pretende estudar inglês e experimentar coisas novas? É possível aproveitar a hospitalidade e a qualidade de vida do país, que recebe muito bem jovens de todas as idades.

O destino é interessante para quem deseja conciliar estudo e trabalho, com cursos de 14 semanas ou mais e jornada de até 20 horas semanais. Isso diminui os gastos e alivia bastante no orçamento final.

A Nova Zelândia, assim como a Austrália, é conhecida por suas paisagens naturais de tirar o fôlego. O país também é conhecido pelos esportes aquáticos e pelas longas gravações de “O Senhor dos Anéis”. Quer entrar no clima do país? Pode maratonar os três filmes, então! Aproveite e coloque as legendas em inglês para treinar o idioma em casa.

 

Fazer um intercâmbio em um país de língua inglesa vai muito além de reforçar o aprendizado do idioma. É uma experiência única que pode aprimorar seu lado pessoal e profissional de forma bastante significativa. Se você procura por um intercâmbio para seu filho, considere que esse será um grande diferencial para ele no futuro.

Seja na África do Sul ou na Nova Zelândia, em Malta ou na Escócia, sempre existirá um destino mais adequado para o intercâmbio. Pesquise bastante e arrume as malas!

6 cursos

6 especializações superiores que vão exigir o inglês fluente – ou até técnico

Você tem desejo de seguir a carreira acadêmica ou atingir um alto nível de formação para aproveitar outras oportunidades no mercado de trabalho? O inglês fluente será um grande aliado na sua formação, porque as inúmeras especializações superiores exigem o conhecimento no idioma.

A seguir, falamos sobre os tipos de pós-graduação no Brasil e a importância do conhecimento de inglês em cada uma delas. Acompanhe!

A importância do estudo de inglês nas especializações

As especializações superiores, como apontamos brevemente, são formas de alavancar sua carreira profissional. Mesmo quando o inglês fluente não é um requisito obrigatório para o currículo, ele será determinante para você conquistar a vaga no curso desejado.

E o motivo é simples: a produção de conhecimento internacional é publicada em inglês. Revistas acadêmicas, principais autores do seu campo de conhecimento, teses e outras publicações são sempre escritas em inglês. Não importa se o autor é francês, alemão, austríaco, japonês ou sul-africano. O inglês será a língua adotada na escrita das principais obras publicadas no mundo.

No mesmo sentido, se você quer ter discussões acadêmicas atualizadas sobre seu objeto de pesquisa ou sobre as matérias dadas na especialização, precisará do inglês fluente para debater com outros colegas.

Por tudo isso, antes mesmo de se submeter à avaliação, nos casos das especializações stricto-sensu, pense se você tem o inglês fluente, porque será fundamental para entrar e se manter nos cursos.

Se você já fez um curso completo de qualidade em uma boa escola de inglês e está enferrujado, vale a pena pegar algumas aulas para este objetivo específico. Afinal, estudar é a única maneira de dominar uma língua estrangeira.

Você pode, por exemplo, pegar algumas aulas específicas para ser aprovado no curso, caso já tenha feito um curso completo de qualidade em inglês. É o chamado Inglês Instrumental, sobre o qual falaremos adiante. Mas tenham em mente que você precisará entender a fundo as estruturas linguísticas do inglês ao longo das suas especializações.

Por isso, tenha em mente que seu estudo será constante ao longo dos anos. Na verdade, para ter inglês fluente, é fundamental ter contato com a língua com regularidade.

Inglês para Propósitos Específicos (Inglês Instrumental)

O Inglês Instrumental, antigamente chamado de ESP (English for Specific Purposes), é voltado para profissionais que já possuem conhecimento em inglês, mas precisam ajustar esse conhecimento para sua área de atuação. As aulas de inglês instrumental são aliadas nos processos de aprendizado do idioma e são muito úteis para as especializações superiores.

Se você pretende fazer um MBA, por exemplo, deve estar ciente que o mundo corporativo tem vocabulário muito específico. Você já tem conhecimento das estruturas do idioma, mas precisa aprender as situações particulares daquele universo. Assim, o inglês instrumental focará na leitura e na conversação dentro desses temas para ajudá-lo em sua carreira.

Seja qual for a especialização que escolheu, o inglês instrumental será fundamental para ajudá-lo na compreensão de livros e artigos estrangeiros.

Tipos de pós-graduação no Brasil

O Brasil possui dois tipos de pós-graduação: lato-sensu e stricto-sensu.

A graduação lato-sensu é focada no mercado de trabalho. Seus dois tipos são as especializações e o MBA (Master Business Administration).

As especializações, como falaremos adiante, são cursos voltados para aprofundar em uma área específica. Se você pretende ser um especialista no seu ramo de atuação e ter mais um diferencial em seu currículo, é uma ótima ideia.

Já o MBA é focado no mundo corporativo, motivo pelo qual é mais interessante para profissionais que atuam neste meio. A graduação stricto-sensu já possui um foco mais acadêmico. Mestrado, doutorado e pós-doutorado são voltados para pessoas que desejam ser pesquisadoras ou dar aulas em universidades e faculdades.

Nessas 3 graduações stricto-sensu, o candidato deve ser aprovado pela instituição, que define os requisitos para aprovação. Currículo do estudante, proposta de projeto e prova dissertativa são comuns. E, nestes casos, saber um ou mais idiomas é requisito obrigatório nos currículos.

6 especializações que exigem inglês fluente

As especializações superiores são ofertadas por diversas instituições de ensino. Especialmente quando falamos das pós-graduações stricto-sensu, há uma série de requisitos estabelecidos previamente em um edital. Prova dissertativa, análise de currículo, análise da proposta de projeto e proficiência em idiomas são alguns comuns.

Veja, a seguir, como a presença do inglês fluente é fundamental em cada uma das 6 especializações.

Especialização

Uma especialização é o aprofundamento em determinado campo de conhecimento. Esses programas costumam trabalhar com autores de diversas nacionalidades, considerando sempre os especialistas de cada área de atuação.

Por isso, se você deseja realizar esse curso sem dificuldades, deve ter inglês fluente ou, ao mesmo, ter um nível intermediário de inglês. Isso porque você terá mais possibilidades de fontes de aprendizado, que em muitos casos estão disponíveis apenas na língua inglesa. Artigos, livros e palestras em inglês são materiais comuns na especialização.

Além disso, podemos apontar que um profissional com inglês fluente na especialização abre muitas portas durante o curso. Afinal, está mais preparado para dialogar com estrangeiros com quem tenha contato, abrindo possibilidade de desenvolver uma carreira internacional.

Por fim, destacamos que alguns cursos de especialização também trazem como requisito o inglês fluente.

MBA

Um mercado de trabalho tão competitivo quanto o do Brasil demanda dos profissionais um aprimoramento constante. Por isso, o MBA se tornou uma especialização superior presente como requisito em muitas vagas de emprego. Especialmente em empresas mais consolidadas e conhecidas no mercado, o MBA é o que possibilita a ascensão na carreira.

Junto com ele, o inglês fluente no currículo também pode te dar ainda mais possibilidades. Mas o idioma já é fundamental no próprio MBA, uma vez que é uma ferramenta universal de comunicação. Além do acesso ao conhecimento de forma mais aprofundada, da mesma maneira que ocorre na especialização, o domínio do inglês é importante para construir uma rede de contatos com profissionais de empresas multinacionais.

Vale destacar também: muitas das melhores palestras do mundo corporativo que estão no YouTube e excelentes cursos gratuitos online de instituições de ensino internacionais são baseadas em inglês. Esses são materiais comuns em MBAs e especializações. Então, se você não tem inglês fluente, acaba ficando defasado.

Por este motivo, no MBA, o inglês é considerado um requisito obrigatório, e não só um diferencial. Diferencial, nesse caso, é saber mandarim. A fluência na língua inglesa é requisito no currículo do profissional que deseja fazer um curso de MBA.

Afinal, se você está em busca desse curso, deseja ter melhor posição no trabalho, certo? E como apontamos em outra oportunidade, o sucesso profissional anda de mãos dadas com o inglês fluente.

Mestrado acadêmico

Apontamos no início do texto que o inglês fluente facilita bastante a vida de quem deseja entrar nos programas de pós-graduação, seja stricto-sensu ou lato-sensu. É claro que você não deve ser um mestre no idioma, pois é possível sempre buscar o aprimoramento ao longo do curso. Mas facilita.

O ponto central nos programas stricto-sensu, como mestrado, doutorado e pós-doutorado, é que o inglês é cobrado já na etapa de seleção. No mestrado, o candidato deve indicar um idioma com o qual tem afinidade e para o qual fará uma prova de proficiência.

Na prova, será preciso responder em português a algumas perguntas, em geral de interpretação de texto com gramática aplicada. Há também a possibilidade de ser exigido um resumo do texto, também em português.

Você poderá consultar dicionários e/ou gramáticas, mas deverá ser considerado proficiente (em geral, estabelecem que a proficiência é atingida com um desempenho igual ou superior a 70% da prova).

Em outras palavras, já na entrada do mestrado, você passará por um teste que identificará se você compreende a língua indicada no momento da inscrição. Por motivos óbvios, a maior parte dos interessados aponta o inglês, porque é a língua universal.

E durante o curso? O aluno do mestrado deverá escrever e ler artigos científicos em inglês para publicá-los em revistas científicas internacionais. A bibliografia apontada na maior parte dos cursos também está escrita no idioma. E toda essa exigência se aplica também ao mestrado profissional.

Mestrado profissional

Se você nunca ouviu falar em mestrado profissional, não nos espantamos. Isso porque a modalidade foi regulamentada recentemente, pela Portaria MEC Nº 389/2017 e pela Portaria CAPES Nº 131/2017.

Já pontuamos que o mestrado não tem o mesmo objetivo da especialização, que é aprofundar conhecimentos em uma área para se tornar especialista.

O mestrado serve para continuar e aprofundar o estudo iniciado na graduação, em um campo específico de estudo. É recomendado para quem deseja lecionar ou pesquisar, se for um mestrado acadêmico.

O mestrado profissional já é prático e voltado para o mercado de trabalho. Com duração média de dois anos, é voltado para a formação de profissionais com habilidades analíticas e domínio das teorias, mas com foco em uma visão prática e ampla da área de atuação.

Enquanto no mestrado acadêmico o estudante se aprofunda em um tema para entregar e apresentar sua tese de mestrado, no mestrado profissional ele realiza um trabalho final do curso que aborda um problema enfrentado em sua área de atuação do profissional, que é a mesma do curso.

Para este mestrado, o inglês fluente mais adequado é o inglês instrumental, aplicado ao campo específico. Mas não se engane: de igual maneira, você deverá demonstrar sua aptidão de ler e interpretar os textos em outro idioma no processo seletivo do programa de mestrado.

Doutorado

Tudo que falamos até o momento sobre o acesso ao conhecimento publicado em inglês serve também para os cursos de doutorado. Neste caso, o peso do inglês fluente se torna ainda maior, porque um programa de doutorado é ainda mais exigente e específico.

Por se tratar de um aprofundamento na pesquisa, você terá dificuldades em encontrar autores que abordem o assunto. Sem dúvidas, a maior parte deles terá publicações em inglês.

Uma pesquisa acadêmica de qualidade depende de conhecer o que existe de mais relevante no tema estudado, motivo pelo qual a revisão bibliográfica te exigirá uma visita às produções de autores estrangeiros.

Outro ponto fundamental e que pode ser um empecilho logo no início é o processo seletivo no pós-doutorado. Não se exige somente um idioma, como no mestrado. Você precisará ter conhecimento em dois idiomas além do português.

A obrigação aparece não somente pela bibliografia utilizada, mas também pelas apresentações e escrita de artigos científicos para fora do Brasil e pela necessidade de publicações.

Já pensou em se apresentar em um congresso internacional dentro do seu campo de atuação? Isso é algo bastante comum para alunos de mestrado e doutorado, mas uma atividade que depende diretamente de um inglês fluente. Afinal, você precisará se comunicar com pessoas de diversas nacionalidades e, mais uma vez, o inglês é a língua universal.

A grande vantagem disso é que será possível construir uma boa rede de contatos para debater seus estudos e trocar experiências. Sem dúvidas, o idioma não será uma barreira para seu sucesso.

Pós-doutorado

A pesquisa que você começou no doutorado será aprofundada no pós-doutorado. Você não precisará mais cursar disciplinas ou defender uma tese, já que o objetivo dessa especialização é resolver um tópico de forma mais aprofundada.

Isso significa que o resultado do seu pós-doutorado será uma publicação mais madura. Certamente, se você quer atingir esse nível de especialização, ter liberdade para escolher as atividades, orientar os alunos, desenvolver ainda mais sua rede de contatos nacional ou internacional, o inglês fluente será seu aliado.

As atividades de palestrar no exterior e publicar artigos relevantes para o mundo inteiro serão apenas mais uma parte importante da caminhada.

 

O inglês fluente é determinante para o sucesso profissional de quem deseja realizar especializações superiores. Com esses cursos, você poderá aprimorar seu conhecimento e sua atuação, seja com pesquisa, docência, atuação profissional e orientada para o mercado.

A fluência no idioma abre portas em uma empresa, aumenta sua rede de contatos e permite que você faça parte da produção científica internacional. Por isso, mesmo se você já estudou inglês anteriormente, procure se aprimorar, porque esse aprendizado te acompanhará a vida toda!